1. Identificação | |
Tipo de Referência | Tese ou Dissertação (Thesis) |
Site | mtc-m21d.sid.inpe.br |
Código do Detentor | isadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S |
Identificador | 8JMKD3MGP3W34T/49FQ8SE |
Repositório | sid.inpe.br/mtc-m21d/2023/07.20.15.02 |
Última Atualização | 2023:09.14.17.27.20 (UTC) simone |
Repositório de Metadados | sid.inpe.br/mtc-m21d/2023/07.20.15.02.27 |
Última Atualização dos Metadados | 2023:09.16.18.37.42 (UTC) administrator |
Chave Secundária | INPE-18730-TDI/3354 |
Chave de Citação | Ferreira:2023:PaOnUL |
Título | O papel das ondas ULF na variabilidade do fluxo de elétrons relativísticos no cinturão de radiação externo sob influência de ondas de choque interplanetárias supercríticas |
Título Alternativo | The role of ULF waves in relativistic electron flux variability in the outer radiation belt under the influence of supercritical interplanetary shock waves |
Curso | GESAST-SPG-INPE-MCT-BR |
Ano | 2023 |
Data | 2023-05-22 |
Data de Acesso | 05 jun. 2024 |
Tipo da Tese | Dissertação (Mestrado em Geofísica Espacial/Ciências do Ambiente Solar-Terrestre) |
Tipo Secundário | TDI |
Número de Páginas | 119 |
Número de Arquivos | 2 |
Tamanho | 6319 KiB |
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2. Contextualização | |
Autor | Ferreira, Karen Júlia Coldebella |
Grupo | GESAST-SPG-INPE-MCT-BR |
Banca | Dal Lago, Alisson (presidente) Alves, Lívia Ribeiro (orientadora) Silva, Lígia Alves da (orientadora) Echer, Ezequiel Cardoso, Flavia Reis Marchezi, José Paulo |
Endereço de e-Mail | karen.coldebella@gmail.com |
Universidade | Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) |
Cidade | São José dos Campos |
Histórico (UTC) | 2023-07-20 15:06:35 :: karen.ferreira@inpe.br -> administrator :: 2023-07-21 17:27:42 :: administrator -> pubtc@inpe.br :: 2023-07-21 17:28:35 :: pubtc@inpe.br -> karen.ferreira@inpe.br :: 2023-08-07 18:09:36 :: karen.ferreira@inpe.br -> pubtc@inpe.br :: 2023-08-09 19:09:22 :: pubtc@inpe.br -> administrator :: 2023-09-14 14:12:02 :: administrator -> pubtc@inpe.br :: 2023-09-15 13:25:33 :: pubtc@inpe.br -> simone :: 2023-09-15 13:25:56 :: simone :: -> 2023 2023-09-15 13:26:53 :: simone -> administrator :: 2023 2023-09-16 18:37:42 :: administrator -> :: 2023 |
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3. Conteúdo e estrutura | |
É a matriz ou uma cópia? | é a matriz |
Estágio do Conteúdo | concluido |
Transferível | 1 |
Palavras-Chave | ondas de choque interplanetárias ondas ULF cinturões de radiação interplanetary shock waves ULF Waves radiation belts |
Resumo | As ondas de choque interplanetárias são perturbações geradas por diferentes estruturas do vento solar que, ao se acoplarem à magnetosfera, podem ativar diferentes mecanismos geradores de ondas magnetohidrodinâmicas, entre essas as ondas ULF. As interações entre ondas ULF e partículas contribuem na variabilidade da população de elétrons e íons aprisionados nos cinturões de Van Allen e causam alterações no ambiente espacial. Os impactos dos choques interplanetários na magnetosfera da Terra têm sido discutidos pela comunidade científica nas últimas décadas, principalmente devido ao avanço das tecnologias, que permitiram aumentar significativamente as resoluções temporais dos instrumentos a bordo dos satélites. Entretanto, ainda existem algumas lacunas a serem preenchidas. Pouco se sabe ainda sobre como os processos físicos desencadeados durante a chegada de uma onda de choque na magnetosfera geram mecanismos capazes de acelerar partículas a níveis relativísticos e ultra relativísticos. Um primeiro passo é entender como ondas de choque afetam a variabilidade de partículas nos cinturões de radiação. Nesse contexto, o presente trabalho analisa a atividade de ondas ULF na magnetosfera após a ocorrência de ondas de choque supercríticas e seus impactos no fluxo de elétrons relativísticos do cinturão de radiação externo. Para isso, foram analisadas as condições do vento solar e da magnetosfera antes e depois da ocorrência de ondas de choque interplanetárias supercríticas. Os principais modos de polarização e a densidade de potência espectral dos campos magnético e elétrico na faixa de frequências das ondas ULF foram estimados. A densidade do espaço de fase dos elétrons por L* foi verificada para avaliar qual foi a participação das ondas ULF nos processos que geraram variabilidade no fluxo de elétrons. Para a realização desses estudos foram utilizados dados do período em que as sondas Van Allen estiveram em atividade (outubro de 2012 a junho de 2019), em que foram registrados 118 choques interplanetários, a maior parte quase-perpendiculares (79,66%) e com beta de plasma baixo (84,74%). Dentre todos os choques, 26 foram identificados como supercríticos e 10 foram selecionados para fazer estudos de caso, sendo 5 choques quase-paralelos e 5 quase-perpendiculares. Nos 10 eventos foram verificados aumentos na atividade de ondas ULF nos modos compressional e poloidal após a ocorrência da onda de choque interplanetária supercrítica. Em três desses eventos foi observada a difusão radial dirigida por ondas ULF na análise dos perfis da densidade do espaço de fase dos elétrons por L*. A variação no fluxo de elétrons relativísticos foi menor do que uma ordem de grandeza e em L* {{≥}} 4,5 {{𝑅𝐸.}} Esse resultado sugere que ondas de choque interplanetárias supercríticas podem ser eficientes na geração de ondas ULF na magnetosfera, e que estas, por sua vez, foram significativas na variabilidade no fluxo de elétrons relativísticos na borda externa do cinturão de radiação externo em três dos eventos analisados. Nos demais sete eventos outros mecanismos podem ter prevalecido para gerar variabilidade no fluxo de elétrons. ABSTRACT: Interplanetary shock waves are disturbances generated by different solar wind structures that, when coupling with the magnetosphere, can trigger different mechanisms that generate magnetohydrodynamic waves, such as ULF waves. Interactions between ULF waves and particles contribute to enhance or decrease the population of trapped electrons and ions in the radiation belts and affect the space environment. The impacts of interplanetary shock waves on the Earths magnetosphere have been discussed by the scientific community in recent decades, mainly due to the advancement of technology and, consequently, the improvement in the temporal resolution of instruments on board satellites. However, there are still many open questions. It is not known yet how the physical processes initiated during the arrival of a shock wave in the magnetosphere generate mechanisms capable of accelerating particles to relativistic and ultrarelativistic levels. A first step is to define an explanation of how shock waves affect the particles variability in the radiation belts. In this context, the present work analyzes the ULF waves activity in the magnetosphere after the occurrence of supercritical shock waves and their impacts on the relativistic electron flux in the outer radiation belt. Therefore, this work examines the magnetosphere and solar wind conditions before and after supercritical shock waves. The main polarization modes and the power spectral density in ULF waves frequencies are inferred. The electron phase space density for L* was verified to assume what was the role of ULF waves in the processes that culminated in electron flux variability. To carry out these studies, we used data from the period that the Van Allen Probes were in activity (October 2012 to June 2019), in which 118 shock waves were recorded, most of them quasi-perpendicular (79,66%) and low plasma beta (84,74%). Among all of them, 26 shocks were supercritical and ten were selected for case studies, five quasi-parallel and five quasi-perpendicular. In all ten events the ULF waves activity increased in compressive and poloidal modes after the arrival of supercritical shock waves. In three of them, we observed radial diffusion generated by ULF in the analysis of phase space density profiles. The electron flux variability was less than one order and in L* {{≥}} 4,5 {{𝑅𝐸.}} This result suggests that supercritical interplanetary shock waves may be efficient in generating ULF waves in the magnetosphere, and that these, in turn, were significant in the variability of relativistic electron flux at the outer edge of the outer radiation belt in three of the events analyzed. In the other seven events, other mechanisms may have prevailed to generate variability in the electron flux. |
Área | CEA |
Arranjo | Fonds > Produção pgr ATUAIS > GES > O papel das... |
Conteúdo da Pasta doc | acessar |
Conteúdo da Pasta source | originais/@4primeirasPaginas (1).pdf | 14/09/2023 11:46 | 175.8 KiB | originais/Defesa.pdf | 14/09/2023 11:12 | 131.9 KiB | originais/V09 Dissertação - Karen Júlia Coldebella Ferreira - Corrigida_Biblioteca_Gerar PDF.pdf | 16/08/2023 13:06 | 6.1 MiB | |
Conteúdo da Pasta agreement | |
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4. Condições de acesso e uso | |
URL dos dados | http://urlib.net/ibi/8JMKD3MGP3W34T/49FQ8SE |
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Idioma | pt |
Arquivo Alvo | publicacao.pdf |
Grupo de Usuários | karen.ferreira@inpe.br pubtc@inpe.br simone |
Visibilidade | shown |
Licença de Direitos Autorais | urlib.net/www/2012/11.12.20.35 |
Detentor dos Direitos | originalauthor yes |
Permissão de Leitura | allow from all |
Permissão de Atualização | não transferida |
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5. Fontes relacionadas | |
Repositório Espelho | urlib.net/www/2021/06.04.03.40.25 |
Unidades Imediatamente Superiores | 8JMKD3MGPCW/3F2PBEE |
Acervo Hospedeiro | urlib.net/www/2021/06.04.03.40 |
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6. Notas | |
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