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@TechReport{RossatoSouz:2012:AnEsSé,
               author = "Rossato, Fernando and Souza, Ronald Buss de",
                title = "An{\'a}lise estat{\'{\i}}stica de s{\'e}ries temporais de 
                         dados provenientes de sensores remotos e rean{\'a}lise na 
                         regi{\~a}o do Oceano Atl{\^a}ntico sudoeste",
          institution = "Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais",
                 year = "2012",
                 type = "RPQ",
              address = "S{\~a}o Jos{\'e} dos Campos",
                 note = "{Bolsa PIBIC/INPE/CNPq}",
             keywords = "s{\'e}ries temporais, sensores remotos, Oceano Atl{\^a}ntico.",
             abstract = "Este relat{\'o}rio tem o objetivo de detalhar as atividades 
                         desenvolvidas a partir da an{\'a}lise e compara{\c{c}}{\~a}o de 
                         estimativas de fluxo de calor latente e sens{\'{\i}}vel de dados 
                         tomados in situ com os do modelo ETA e do projeto OAFlux 
                         (Objectively Analyzed Air- Sea Fluxes). A regi{\~a}o de estudo, 
                         Conflu{\^e}ncia Brasil-Malvinas (CBM), est{\'a} localizada no 
                         Oceano Atl{\^a}ntico Sudoeste pr{\'o}xima dos 40° S de latitude. 
                         A CBM {\'e} a regi{\~a}o de frente oceanogr{\'a}fica onde 
                         ocorre o encontro entre as {\'a}guas quentes e salinas da 
                         Corrente do Brasil (CB), de origem tropical, e as {\'a}guas frias 
                         e menos salinas da Corrente das Malvinas (CM), de origem 
                         subant{\'a}rtica. Essa regi{\~a}o {\'e} uma das mais 
                         energ{\'e}ticas do oceano devido os fortes gradientes de TSM e 
                         alta variabilidade oce{\^a}nica de mesoescala, a CBM tem um papel 
                         importante na modula{\c{c}}{\~a}o do tempo e clima das 
                         regi{\~o}es sul e sudeste do Brasil. A compara{\c{c}}{\~a}o 
                         entre valores estimados de fluxos de calor latente e 
                         sens{\'{\i}}vel in situ e obtidos por outras duas bases de dados 
                         diferentes tem por objetivo avaliar os valores encontrados. O 
                         modelo ETA conseguiu prever valores pr{\'o}ximos na regi{\~a}o 
                         da frente oceanogr{\'a}fica entre a CB e a CM e superestimou 
                         sobre as {\'a}guas das mesmas correntes; j{\'a} o projeto OAFlux 
                         obteve resultados mais satisfat{\'o}rios, principalmente nos 
                         fluxos de calor sens{\'{\i}}vel. Diferen{\c{c}}as entre os 
                         fluxos de calor estimados por dados observacionais e por modelos 
                         podem ser explicadas pela diferen{\c{c}}a temporal entre as 
                         estimativas e tamb{\'e}m pelo efeito da mesoescala no oceano. 
                         Neste relat{\'o}rio tamb{\'e}m est{\'a} representado um estudo 
                         sobre estimativas de fluxos de calor latente e sens{\'{\i}}vel, 
                         utilizando os dados meteorol{\'o}gicos e oceanogr{\'a}ficos 
                         coletados pelo projeto ACEx (Atlantic Ocean Carbon Experiment), na 
                         regi{\~a}o de plataforma e parte do talude compreendida entre as 
                         latitudes das localidades de Paranagu{\'a} (PR) e Chu{\'{\i}} 
                         (RS). Atrav{\'e}s de cinco transecto perpendiculares {\`a} 
                         costa. Os resultados demonstram que sobre as {\'a}guas 
                         relativamente mais distantes da regi{\~a}o costeira h{\'a} um 
                         maior fluxo de calor e umidade para atmosfera, acarretando um 
                         maior transporte de energia. Este processo ocorre em toda 
                         {\'a}rea de estudo, com exce{\c{c}}{\~a}o do transecto P3 onde 
                         a incid{\^e}ncia de um sistema frontal pode ter acarretado 
                         redu{\c{c}}{\~a}o do fluxo de latente. J{\'a} na regi{\~a}o 
                         costeira temos uma camada limite atmosf{\'e}rica mais 
                         est{\'a}vel com menores fluxos de calor do oceano para a 
                         atmosfera.",
          affiliation = "{Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)} and {Instituto 
                         Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)}",
             language = "pt",
                pages = "24",
                  ibi = "8JMKD3MGP3W34R/42T55G5",
                  url = "http://urlib.net/ibi/8JMKD3MGP3W34R/42T55G5",
           targetfile = "Fernando Rossato.pdf",
        urlaccessdate = "15 jun. 2024"
}


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