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@InProceedings{CostaCostDutr:1997:EsVaDi,
               author = "Costa, Alexsander and Costa, Jos{\'e} Marques da and Dutra, 
                         Severino Luiz Guimar{\~a}es",
          affiliation = "{Universidade de Taubat{\'e} (UNITAU)} and {Universidade de 
                         Taubat{\'e} (UNITAU)} and {Instituto Nacional de Pesquisas 
                         Espaciais (INPE)}",
                title = "Estudo de varia{\c{c}}{\~o}es diurnas e pulsa{\c{c}}{\~o}es 
                         geomagn{\'e}ticas com per{\'{\i}}odos entre 10 e 1000s nas 
                         regi{\~o}es do eletrojato equatorial e anomalia magn{\'e}tica do 
                         atlantico sul",
                 year = "1997",
                pages = "45",
         organization = "Semin{\'a}rio de Inicia{\c{c}}{\~a}o Cient{\'{\i}}fica do 
                         INPE (SICINPE), 3.",
                 note = "{Bolsa PIBIC/INPE/CNPq}",
             abstract = "O campo magn{\'e}tico terrestre apresenta varia{\c{c}}{\~o}es 
                         de longo e curto per{\'{\i}}odos. As primeiras com 
                         per{\'{\i}}odos T> 1 ano s{\~a}o associadas aos processos 
                         din{\^a}micos em ocorr{\^e}ncia no interior da Terra; as 
                         segundas com per{\'{\i}}odos T < 1 ano s{\~a}o intimamente 
                         relacionadas a fen{\^o}menosfisicos externos decorrentes da 
                         intera{\c{c}}{\~a}o Sol-Terra. Essas varia{\c{c}}{\~o}es 
                         s{\~a}o classificadas, segundo o per{\'{\i}}odo, em: secular (> 
                         I ano), diurna (24 horas), dist{\'u}rbios associados as 
                         tempestades magn{\'e}ticas (com per{\'{\i}}odos bastante 
                         vari{\'a}veis), micropulsa{\c{c}}{\~o}es (0,2-1000 s) e 
                         atmosf{\'e}ricas «1 s). Somam-se a estas o ru{\'{\i}}do 
                         produzido pelas atividades do homem, na mesma faixa de 
                         freq{\"u}{\^e}ncia das varia{\c{c}}{\~o}es atmosf{\'e}ricas. 
                         A varia{\c{c}}{\~a}o secular tem, primariamente, origem interna. 
                         A varia{\c{c}}{\~a}o diurna {\'e} atribu{\'{\i}}da {\`a} 
                         exist{\^e}ncia de um sistema de correntes el{\'e}tricas (Sq) na 
                         regi{\~a}o E da ionosfera, com dois v{\'o}rtices localizados 
                         respectivamente nas proximidades das latitudes de 300S e 300N. Os 
                         dist{\'u}rbios resultam da entrada violenta de grandes 
                         quantidades de plasma solar na magnetosfera, por ocasi{\~a}o das 
                         tempestades geomagn{\'e}ticas. As micropulsa{\c{c}}{\~o}es 
                         resultam de intera{\c{c}}{\~o}es complexas entre as 
                         part{\'{\i}}culas carregadas do vento solar e o plasma da 
                         magnetosfera e ionosfera terrestres. As varia{\c{c}}{\~o}es 
                         atmosf{\'e}ricas originam-se de descargas el{\'e}tricas em 
                         ocorr{\^e}ncia na atmosfera terrestre; essas descargas atuam como 
                         antenas transmissoras gerando campos eletromagn{\'e}ticos na 
                         atmosfera. As varia{\c{c}}{\~o}es produzidas pelo homem s{\~a}o 
                         provenientes, geralmente, das redes de distribui{\c{c}}{\~a}o de 
                         energia el{\'e}trica. Os resultados apresentados neste estudo 
                         restrigem-se a varia{\c{c}}{\~a}o diurna e as 
                         varia{\c{c}}{\~o}es geomagn{\'e}ticas observadas na faixa de 10 
                         a 1000s em algumas esta{\c{c}}{\~o}es, situadas nas regi{\~o}es 
                         do Eletrojato Equatorial e Anomalia Magn{\'e}tica do 
                         Atl{\^a}ntico Sul. Nos estudos referentes a AMAS, utilizou-se 
                         dados da esta{\c{c}}{\~a}o magn{\'e}tica de Santa Maria, RS, 
                         (27° S, 53°W) e, tamb{\'e}m, de Darwin, na Austr{\'a}lia, 
                         situada fora da regi{\~a}o da Anomalia, na mesma faixa de 
                         latitude sul. Nos estudos sobre o Eletrojato Equatorial fez-se uso 
                         dos dados geomagn{\'e}ticos coletados nas cadeias de 
                         esta{\c{c}}{\~o}es que o INPE vem operando, j{\'a} h{\'a} 
                         v{\'a}rios anos, no noroeste, norte e nordeste do territ{\'o}rio 
                         brasileiro. Utilizou-se dados das seguintes esta{\c{c}}{\~o}es: 
                         Cuiab{\'a} (15,35°S, 56°W), Colibri (13,7°S, 59,8°), Vilhena 
                         (12,7°S, 600W), Presidente M{\'e}dici (1l,3°S, 61,8°W), Ariquemes 
                         (9,6°S, 63°W), Porto Velho (8,8°S, 69,9°W), Bel{\'e}m / Tatuoca 
                         (1,4°S, 48,4°W), S{\~a}o Luiz/Alcantara (2,3°S, 44,2°W), 
                         Eus{\'e}bio/Fortaleza (3,9°S, 38,5°W).",
  conference-location = "S{\~a}o Jos{\'e} dos Campos",
      conference-year = "1-2 jul",
           copyholder = "SID/SCD",
                label = "self-archiving-INPE-MCTIC-GOV-BR",
             language = "pt",
           targetfile = "Costa_estudo.pdf",
        urlaccessdate = "16 jun. 2024"
}


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