@TechReport{StachelskiSouzCasa:2022:AnHaMo,
author = "Stachelski, Let{\'{\i}}cia and Souza, Ronald Buss de and
Casagrande, Fernanda",
title = "An{\'a}lise de habilidade dos modelos pertencentes ao CMIP5 e
CMIP6 em representar os dados de radia{\c{c}}{\~a}o solar e
impactos na representa{\c{c}}{\~a}o do gelo marinho",
institution = "Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais",
year = "2022",
type = "RPQ",
address = "S{\~a}o Jos{\'e} dos Campos",
note = "{Bolsa PIBIC/PIBITI/INPE/CNPq.}",
keywords = "gelo marinho, modelagem, CMIP, radia{\c{c}}{\~a}o.",
abstract = "O gelo marinho {\'e} considerado um componente importante e com
alta complexidade que devido a sua intera{\c{c}}{\~a}o com
oceano e atmosfera, torna-se um indicador sens{\'{\i}}vel as
mudan{\c{c}}as clim{\'a}ticas. A varia{\c{c}}{\~a}o sazonal do
congelamento e descongelamento do gelo marinho contribui para
trocas de calor entre atmosfera e oceano e tamb{\'e}m na
salinidade oce{\^a}nica, assim o balan{\c{c}}o energ{\'e}tico
entre as baixas e altas latitudes {\'e} influenciada pelas
altera{\c{c}}{\~o}es do gelo marinho devida {\`a}s
mudan{\c{c}}as provocadas nas circula{\c{c}}{\~o}es
oce{\^a}nicas e atmosf{\'e}ricas. A modelagem num{\'e}rica
clim{\'a}tica {\'e} poss{\'{\i}}vel simular o comportamento do
gelo marinho nas diversas escalas temporais e espaciais. Neste
trabalho, avaliou-se a habilidade de onze modelos clim{\'a}ticos,
onde se comparando suas vers{\~o}es CMIP5 e CMIP6 que simulam o
ciclo sazonal da {\'a}rea, concentra{\c{c}}{\~a}o de gelo
marinho e a radia{\c{c}}{\~a}o de onda longa. Durante o
per{\'{\i}}odo de 1980 a 2005 do CMIP5 (1980 a 2014 do CMIP6),
os modelos de ambas vers{\~o}es s{\~a}o capazes de reproduzir o
ciclo sazonal da {\'a}rea de gelo marinho em
compara{\c{c}}{\~a}o com o observado por sat{\'e}lite, onde a
m{\'{\i}}nima {\'a}rea {\'e} em fevereiro e a m{\'a}xima
{\'e} em setembro. A vers{\~a}o mais recente CMIP6, apresentou
melhorias na m{\'e}dia multimodelo, entretanto, regi{\~o}es como
o mar de Weddell, no mar de Amundsen, no mar de Bellingshausen e
no mar de Ross mostrou os maiores vieses negativos no m{\^e}s de
fevereiro quando comparadas ao observado. Os maiores vieses no
m{\^e}s de setembro, foram encontrados nas bordas do gelo
marinho, no Oceano Ant{\'a}rtico. Embora os modelos possam ter
avan{\c{c}}ado nas vers{\~o}es mais recentes, neste estudo os
resultados obtidos mostram que a habilidade dos modelos em
representar as mudan{\c{c}}as regionais do gelo marinho
Ant{\'a}rtico o mais pr{\'o}ximo do observado por sat{\'e}lite
ainda {\'e} um dificuldade encontrada pela modelagem
clim{\'a}tica.",
affiliation = "{Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)} and {Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)} and {Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais (INPE)}",
language = "pt",
pages = "38",
ibi = "8JMKD3MGP3W34T/47NUUBE",
url = "http://urlib.net/ibi/8JMKD3MGP3W34T/47NUUBE",
targetfile = "Relatorio_Final_PIBIC_2021_2022_Leticia_Stachelski.pdf",
urlaccessdate = "05 jun. 2024"
}