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@InProceedings{SignorCariMora:2022:CoReSi,
               author = "Signor, Alan Cefali and Carit{\'a}, Gabriel Antonio and Morais, 
                         Maria Helena Moreira",
          affiliation = "{Universidade Estadual Paulista (UNESP)} and {Instituto Nacional 
                         de Pesquisas Espaciais (INPE)} and {Universidade Estadual Paulista 
                         (UNESP)}",
                title = "Configura{\c{c}}{\~o}es Retr{\'o}gradas em Sistemas 
                         Extrassolares",
                 year = "2022",
         organization = "Col{\'o}quio Brasileiro de Din{\^a}mica Orbital, 221.",
             abstract = "A forma{\c{c}}{\~a}o de um sistema planet{\'a}rio ocorre a 
                         partir de uma nuvem de g{\'a}s interestelar e poeira que por 
                         conta de sua rota{\c{c}}{\~a}o converge para um disco, desse 
                         modo a maioria dos objetos observados no Sistema Solar t{\^e}m 
                         movimento aproximadamente coplanar no mesmo sentido de 
                         rota{\c{c}}{\~a}o do Sol (movimento pr{\'o}grado). Por{\'e}m, 
                         devido a desenvolvimentos te{\'o}ricos recentes sabemos que 
                         existem asteroides que se movem no sentido oposto ao dos planetas 
                         (movimento retr{\'o}grado), alguns dos quais em resson{\^a}ncias 
                         [1,2]. Consequentemente, outros sistemas planet{\'a}rios 
                         tamb{\'e}m ter{\~a}o reservat{\'o}rios de asteroides com 
                         inclina{\c{c}}{\~a}o elevada em rela{\c{c}}{\~a}o ao plano 
                         orbital do sistema. Al{\'e}m de pequenos corpos, estudos como [3] 
                         mostram que encontros pr{\'o}ximos entre estrelas podem gerar 
                         sistemas planet{\'a}rios com altas inclina{\c{c}}{\~o}es, sendo 
                         que as localiza{\c{c}}{\~o}es ressonantes s{\~a}o zonas 
                         preferenciais para garantir estabilidade aos planetas. Dessa 
                         forma, atrav{\'e}s deste trabalho, pretendemos determinar, por 
                         meio de mapas de estabilidade, em quais configura{\c{c}}{\~o}es 
                         ressonantes os planetas possuem {\'o}rbitas est{\'a}veis. Para 
                         estas simula{\c{c}}{\~o}es ser{\'a} utilizado o integrador 
                         num{\'e}rico de n-corpos REBOUND. Os mapas de estabilidades nos 
                         dar{\~a}o uma vis{\~a}o geral mas n{\~a}o exaustiva da 
                         estabilidade das resson{\^a}ncias retr{\'o}gradas estudadas 
                         (3/1, 1/3, 4/1, 1/4, 3/2, 2/3); por meio destes, pretendemos 
                         desenvolver modelos para resson{\^a}ncias retr{\'o}gradas 
                         coplanares. Devido a possibilidade desses sistemas 
                         possu{\'{\i}}rem excentricidade consider{\'a}veis, os modelos 
                         ser{\~a}o baseados no Hamiltoniano m{\'e}dio n{\~a}o expandido 
                         (teoria semi-anal{\'{\i}}tica). A partir deste Hamiltoniano 
                         ressonante e identificando os pares de vari{\'a}veis 
                         can{\^o}nicas adequados a cada resson{\^a}ncia ser{\~a}o 
                         obtidos os pontos fixos que correspondem a resson{\^a}ncias 
                         exatas. Desta forma, determinaremos as fam{\'{\i}}lias 
                         peri{\'o}dicas e consequentemente a estabilidade de cada 
                         resson{\^a}ncia em fun{\c{c}}{\~a}o dos par{\^a}metros 
                         orbitais e da massa de forma exaustiva.",
  conference-location = "12-16 dez. 2022",
      conference-year = "S{\~a}o Jos{\'e} dos Campos, SP",
             language = "pt",
        urlaccessdate = "23 maio 2024"
}


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