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		<title>Estudo da influência dos parâmetros de sinterização na microestrutura e nas propriedades mecânicas de cerâmicas especiais para uso em controle térmico de satélites</title>
		<year>2017</year>
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		<author>Ferreira, Helen Beatriz,</author>
		<author>Mineiro, Sérgio Luiz,</author>
		<author>Nono, Maria do Carmo de Andrade,</author>
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		<keywords>cerâmica, controle térmico.</keywords>
		<abstract>As perovskitas são materiais estratégicos, alvo de muitas pesquisas científicas, devido as suas propriedades catalíticas, eletrônicas e magnéticas, as quais são influenciadas pelas condições de síntese e calcinação. Elas ganharam uma grande notoriedade com a descoberta da supercondutividade em alta temperatura. Um dos materiais com estrutura perovskita muito estudado nas últimas décadas é a manganita. As propriedades de interesse tecnológico desta cerâmica têm sido feitas pela dopagem do componente primário LaMnO3, em que os sítios de La são substituídos, por exemplo, por átomos de Ca ou Sr na rede cristalina. A motivação desta pesquisa no INPE ocorre pela necessidade de desenvolver controles térmicos mais eficientes para satélites, neste caso, desenvolvendo a manganita de lantânio dopada com Ca ou Sr, tendo como objetivo o processamento dessas cerâmicas e o estudo de suas características físicas e propriedades mecânicas. As cerâmicas de manganita de lantânio foram preparadas pela rota convencional do estado sólido. A mistura por via úmida com álcool isopropílico foi realizada em moinho com esferas de alumina em velocidade de rotação de 200 rpm por uma hora. Também foi adicionada uma pequena quantidade de dispersante DISPERLAN. Após o processo de mistura foi feita a secagem dos pós em estufa na temperatura de 100 &#61616;C pelo período de 1 h, os pós foram então peneirados em uma peneira de malha 100 mesh e calcinados na temperatura de 1100 °C, com taxa de aquecimento de 10 &#61616;C/min e tempo de permanência de 6 h. A mistura, secagem em estuda e calcinação foram repetidas por quatro vezes e depois as amostras foram submetidas a quatro diferentes temperaturas de sinterização, 1300, 1350, 1400 e 1450 ºC. Para as análises foram utilizadas as técnicas de difratometria de raios X, microscopia eletrônica de varredura, energia dispersiva de raios X, picnometria, densidade pelo método de Arquimedes e análise pelo método de Rietveld. Foi verificada através das análises utilizadas a formação da fase perovskita desde a calcinação, que foi mantida nas quatro temperaturas de sinterização utilizadas e que quanto maior a temperatura de sinterização, mais densa a cerâmica se apresentou e com menor incidência de poros. A densidade relativa da cerâmica de manganita de lantânio dopada com cálcio ou estrôncio atingiu valores de 97%.</abstract>
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