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		<title>Estudo da influência dos parâmetros de sinterização na microestrutura e nas propriedades mecânicas de cerâmicas especiais para uso em controle térmico de satélites</title>
		<year>2016</year>
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		<author>Ferreira, Helen Beatriz,</author>
		<author>Mineiro, Sérgio Luiz,</author>
		<author>Nono, Maria do Carmo de Andrade,</author>
		<author>Assis, João Marcos Kruszynski de,</author>
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		<city>São José dos Campos</city>
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		<keywords>sinterização, cerâmicas, controle térmico, satélites.</keywords>
		<abstract>A estrutura perovskita é uma das mais interessantes que existem e pertence à família ternária das estruturas cristalinas, com fórmula ABX3, as quais podem cristalizar-se em todas as simetrias possíveis, desde cúbica até triclínica. As manganitas com estrutura perovskita exibem efeito de magnetorresistência colossal, propriedade de alguns materiais que lhes permite mudar consideravelmente a sua resistência elétrica em presença de um campo magnético. No INPE, a pesquisa e o desenvolvimento de cerâmicas de manganita de lantânio são motivados por sua potencial aplicação em dispositivos de controle térmico, pois, apresenta baixa emissividade abaixo da temperatura ambiente e alta emissividade acima da temperatura ambiente, tornando-a útil para auxiliar na dissipação de calor e manutenção da temperatura do satélite dentro de sua faixa operacional. Suas propriedades podem ser melhoradas escolhendo-se os dopantes e sítios de substituição, rota de preparo e inserção de nanoestruturas. Além das propriedades já citadas, a cerâmica deve possuir resistência mecânica suficiente para ser utilizada nessas aplicações. Neste trabalho foi estudada a formação da fase perovskita em um pó de manganita de lantânio dopada com cálcio e de manganita de lantânio dopada com estrôncio, produzido pelo método da reação no estado sólido. Referente às atividades desenvolvidas no período de agosto de 2015 a julho de 2016, os pós precursores La2O3, MnO, SrCO3 e CaCO3, foram processados e sinterizados em 1250 °C, 1300 °C e 1350 °C. A técnica de difratometria de raios X possibilitou a identificação e o acompanhamento da transformação das fases dos materiais precursores e das fases intermediárias formadas nos ciclos de calcinação e o método de Rietveld permitiu a quantificação e a correta identificação destas fases para as manganitas dopadas com cálcio. No quarto e último ciclo de processamento do pó, a estrutura perovskita ortorrômbica foi obtida de forma majoritária, demonstrando que as condições de processamento utilizadas foram eficazes. Na etapa de sinterização dos pós as cerâmicas LCMO mantiveram a fase perovskita ortorrômbica e quando sinterizada na temperatura máxima de 1350 °C foram identificadas fases secundárias. Nas cerâmicas LSMO a cerâmica sinterizada em 1300ºC apresentou uma maior intensidade e definição nos picos, sem mais diferenças significativas. Em ambas as cerâmicas LCMO e LSMO observou-se uma microestrutura mais densa em decorrência do aumento da temperatura de sinterização, resultado coerente com os valores de densidade relativa medidos.</abstract>
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