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@InCollection{HodnettTomaMarqOyam:1996:PrLoDa,
               author = "Hodnett, M. G. and Tomasella, Javier and Marques Filho, A. de O. 
                         and Oyama, Marcos",
                title = "Deep soil water uptake by forest and pasturre in central Amazonia: 
                         predictions from long-term daily rainfall data using a simple 
                         water balance model",
            booktitle = "Amazonian Deforestation and Climate",
            publisher = "John Wiley \& Sons",
                 year = "1996",
               editor = "Gash, J. H. C and Nobre, Carlos Afonso and Roberts, J. M. and 
                         Victoria, R. L.",
                pages = "79--99",
              address = "Chichester",
             keywords = "deep uptake, central Amazon, deforestation.",
             abstract = "Foram desenvolvidos modelos simples de balan{\c{c}}o 
                         h{\'{\i}}drico visando prever o armazenamento de {\'a}gua nos 
                         primeiros 2 m do perfil de solo sob floresta e pastagem, 
                         utilizando somente a precipita{\c{c}}{\~a}o di{\'a}ria como 
                         entrada. Para a floresta, a extra{\c{c}}{\~a}o de {\'a}gua 
                         abaixo de 2 m foi tamb{\'e}m prevista. O modelo foi calibrado 
                         usando dados de precipita{\c{c}}{\~a}o, micrometeorol{\'o}gicos 
                         e de {\'a}gua no solo obtidos no Projeto ABRACOS. A 
                         evapora{\c{c}}{\~a}o e a drenagem profunda foram relacionados 
                         com o armazenamento de {\'a}gua por meio de fun{\c{c}}{\~o}es 
                         lineares e exponenciais, respectivamente, permitindo a 
                         determina{\c{c}}{\~a}o do armazenamento a partir de um simples 
                         balan{\c{c}}o h{\'{\i}}drico. Embora simples, os modelos 
                         forneceram um valioso {"}insight{"} no entendimento da 
                         variabilidade anual da extra{\c{c}}{\~a}o de {\'a}gua no solo. 
                         O armazenamento foi calculado a partir de uma s{\'e}rie 
                         hist{\'o}rica de precipita{\c{c}}{\~a}o de 27 anos da Reserva 
                         Ducke, pr{\'o}ximo {\`a} Manaus, assumindo-se que a 
                         evapora{\c{c}}{\~a}o na floresta n{\~a}o {\'e} afetada pelo 
                         estresse h{\'{\i}}drico. Para a floresta, o modelo previu uma 
                         extra{\c{c}}{\~a}o abaixo de 2 m, em todos os anos, com uma 
                         extra{\c{c}}{\~a}o m{\'e}dia de 72 mm e uma m{\'a}xima de 254 
                         mm (em 1967). A disponibilidade de {\'a}gua nos solos 
                         pr{\'o}ximos {\`a} Manaus {\'e} muito baixa, portanto, a 
                         {\'a}gua retirada deve ser proveniente de um perfil bastante 
                         profundo. A floresta necessita de ra{\'{\i}}zes profundas para 
                         sobreviver, particularmente nas esta{\c{c}}{\~o}es secas mais 
                         intensas. O uso do modelo di{\'a}rio de balan{\c{c}}o 
                         h{\'{\i}}drico revelou que, sob a floresta, o d{\'e}ficit 
                         h{\'{\i}}drico pode ser muito maior que o inferido com o uso de 
                         dados mensais de precipita{\c{c}}{\~a}o de longo termo. Os dados 
                         para floresta do Projeto ABRACOS mostraram que a maior 
                         extra{\c{c}}{\~a}o de {\'a}gua abaixo de 2 m (210mm) ocorreu em 
                         dezembro de 1991. Esta extra{\c{c}}{\~a}o foi maior que a 
                         prevista, a partir dos dados de precipita{\c{c}}{\~a}o da 
                         Reserva Ducke, em todos os anos, exceto 1967. O d{\'e}ficit 
                         previsto para a Reserva Ducke em 1991 foi somente de 38mm, o que 
                         mostra o importante papel da variabilidade espacial da 
                         precipita{\c{c}}{\~a}o na Amaz{\^o}nia Central na 
                         incid{\^e}ncia de grandes d{\'e}ficits. Para a pastagem, o 
                         d{\'e}ficit mais severo observado ocorreu em 1990, n{\~a}o em 
                         1991, como na floresta. Os d{\'e}ficits na pastagem calculados 
                         pelo modelo mostraram que o d{\'e}ficit observado foi superado em 
                         somente 4 dos 27 anos. Uma quest{\~a}o chave que ainda permanece 
                         pendente refere-se {\`a} resposta da floresta sob 
                         condi{\c{c}}{\~o}es de estresse h{\'{\i}}drico. Esta {\'e} 
                         crucial nas previs{\~o}es dos GCMs, particularmente se longas 
                         esta{\c{c}}{\~o}es secas s{\~a}o prov{\'a}veis. 
                         Medi{\c{c}}{\~o}es de transpira{\c{c}}{\~a}o e resposta 
                         estom{\'a}tica sob condi{\c{c}}{\~o}es severas de d{\'e}ficit 
                         s{\~a}o essenciais e necessitam ser realizadas.",
          affiliation = "{CPTEC-INPE-Cachoeira Paulista-12630-000-SP-Brasil}",
           copyholder = "SID/SCD",
                label = "self-archiving-INPE-MCTIC-GOV-BR",
             language = "en",
        urlaccessdate = "03 maio 2024"
}


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