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@InCollection{HodnettOyamTomaMarq:1996:CoLoSo,
               author = "Hodnett, M. G. and Oyama, Marcos D. and Tomasella, Javier and 
                         Marques Filho, A. de O.",
                title = "Comparisons of long-term soil water storage behavior under pasture 
                         and forest in three areas of Amazonia",
            booktitle = "Amazonian Deforestation and climate",
            publisher = "John Wiley \& Sons",
                 year = "1996",
               editor = "Gash, J. H. C and Nobre, Carlos Afonso and Roberts, J. M. and 
                         Victoria, R. L.",
                pages = "57--77",
              address = "Chichester",
             keywords = "soil storage, deforestation, Amazon.",
             abstract = "Em {\'a}reas experimentais (pastagem e floresta) de 
                         Marab{\'a}(Par{\'a}), Manaus (Amazonas) e Jiparan{\'a} 
                         (Rond{\^o}nia), a umidade volum{\'e}trica do solo foi medida em 
                         v{\'a}rias profundidades at{\'e} 3,6 m. S{\~a}o apresentados 
                         tr{\^e}s anos de dados para os s{\'{\i}}tios de Manaus e dois 
                         anos para os demais. Entre os s{\'{\i}}tios, devido a 
                         diferen{\c{c}}as nas propriedades do solo, cobertura vegetal, 
                         dura{\c{c}}{\~a}o da esta{\c{c}}{\~a}o seca e comportamento do 
                         len{\c{c}}ol fre{\'a}tico, houve grande diferen{\c{c}}a na 
                         varia{\c{c}}{\~a}o sazonal do armazenamento de {\'a}gua no 
                         solo. A varia{\c{c}}{\~a}o sazonal foi consistentemente maior na 
                         floresta, em compara{\c{c}}{\~a}o {\`a} pastagem. A menor 
                         varia{\c{c}}{\~a}o ocorreu nos s{\'{\i}}tios de Manaus, os 
                         quais tiveram esta{\c{c}}{\~a}o seca mais curta. Neste caso, a 
                         m{\'a}xima varia{\c{c}}{\~a}o registrada no perfil de 2 m foi 
                         de 154 mm para a floresta e de 132 mm para a pastagem. No perfil 
                         de 3,6 m, a m{\'a}xima varia{\c{c}}{\~a}o na floresta foi de 
                         200 mm.:A,m{\'a}xima varia{\c{c}}{\~a}o na floresta de 
                         Marab{\'a} foi de 724 mm, o qual foi a maior varia{\c{c}}{\~a}o 
                         registrada entre os s{\'{\i}}tios, e na pastagem, foi de 349 mm. 
                         A floresta e pastagem de Ji-Paran{\'a} apresentaram, como 
                         m{\'a}xima varia{\c{c}}{\~a}o, 701 mm e 511 mm, 
                         respectivamente, mas houve importante contribui{\c{c}}{\~a}o da 
                         drenagem saturada nesses valo~es. O len{\c{c}}ol fre{\'a}tico 
                         elevou-se at{\'e} 1,2 m da superf{\'{\i}}cie na floresta, e 
                         at{\'e} 2,4 m na pastagem, o que indica a necessidade de se levar 
                         em conta o comportamento do len{\c{c}}ol fre{\'a}tico e o 
                         movimento lateral de {\'a}gua no solo nos resultados apresentados 
                         para Ji-Paran{\'a}. Nos s{\'{\i}}tios de Manaus e Marab{\'a}, 
                         parece n{\~a}o ter havido influ{\^e}ncia do len{\c{c}}ol 
                         fre{\'a}tico. Houve extra{\c{c}}{\~a}o de {\'a}gua abaixo de 
                         3,6 m em todos os s{\'{\i}}tios de floresta. Apesar da 
                         varia{\c{c}}{\~a}o sazonal do perfil ter sido pequena em Manaus, 
                         a retirada de {\'a}gua a maiores profundidades foi 
                         necess{\'a}ria devido {\`a} baixa disponibilidade do oxisol 
                         nesse s{\'{\i}}tio. Ao final da esta{\c{c}}{\~a}o seca de 
                         1993, estima-se que cerca 38% e 51 % da {\'a}gua usada para 
                         transpira{\c{c}}{\~a}o, na floresta de Marab{\'a} e 
                         Ji-Paran{\'a}, respectivamente, prov{\'e}m do perfil abaixo de 
                         3,6 m, assumindo-se a taxa de transpira{\c{c}}{\~a}o sem 
                         estresse de 3,5 mm d-'. A extra{\c{c}}{\~a}o de {\'a}gua na 
                         pastagem foi fortemente afetada pelo d{\'e}ficit h{\'{\i}}drico 
                         do solo. A pastagem de Ji-Paran{\'a} foi amenos afetada, com a 
                         taxa de extra{\c{c}}{\~a}o de {\'a}gua, ao final da 
                         esta{\c{c}}{\~a}o seca, de 2,5 mm d-l, enquanto em Manaus foi de 
                         1,2 mm d-1 e em Marab{\'a}, somente 0,6,] mm d-l. A floresta de 
                         Marab{\'a} foi o {\'u}nico s{\'{\i}}tio onde n{\~a}o houve 
                         recarga completa do perfil na esta{\c{c}}{\~a}o {\'u}mida. A 
                         esta{\c{c}}{\~a}o seca de 1993 iniciou-se com um armazenamento 
                         400 mm menor que a esta{\c{c}}{\~a}o seca de 1992. Houve pequena 
                         recarga abaixo de 2,5 m e a esta{\c{c}}{\~a}o seca 
                         subseq{\"u}ente iniciou-se com um d{\'e}ficit substancial (no 
                         perfil medido, e provavelmente abaixo). N{\~a}o {\'e} sabido, 
                         at{\'e} o presente, a freq{\"u}{\^e}ncia de ocorr{\^e}ncia 
                         desse tipo de evento.",
          affiliation = "{INPE-Sao Jose dos Campos-12227-010-SP-Brasil}",
           copyholder = "SID/SCD",
             language = "en",
           targetfile = "1996_hodnett.pdf",
        urlaccessdate = "21 maio 2024"
}


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