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@InProceedings{CarboneSchu:2004:EsRaUl,
               author = "Carbone, Samara and Schuch, Nelson Jorge",
          affiliation = "(UFSM/INPE, Bolsista PIBIC/CNPq - MCT",
                title = "Estudo da Radia{\c{c}}{\~a}o Ultravioleta no Observat{\'o}rio 
                         Espacial do Sul",
            booktitle = "Anais...",
                 year = "2004",
                pages = "1--75",
         organization = "Semin{\'a}rio de Inicia{\c{c}}{\~a}o Cient{\'{\i}}fica do 
                         INPE (SICINPE).",
            publisher = "INPE",
              address = "S{\~a}o Jos{\'e} dos Campos",
                 note = "{Bolsa PIBIC/INPE/CNPq}",
             abstract = "O estudo da Radia{\c{c}}{\~a}o Ultravioleta {\'e} importante em 
                         pa{\'{\i}}ses como o Brasil, pois a camada de oz{\^o}nio {\'e} 
                         mais delgada na regi{\~a}o equatorial e a radia{\c{c}}{\~a}o 
                         solar mais intensa, o que faz com que detenham os maiores 
                         {\'{\I}}ndices de Radia{\c{c}}{\~a}o UV do Planeta. Uma 
                         redu{\c{c}}{\~a}o no oz{\^o}nio implicaria num aumento ainda 
                         maior deste {\'{\I}}ndice de UV. Al{\'e}m do problema do 
                         decl{\'{\i}}nio global do oz{\^o}nio atmosf{\'e}rico, existe o 
                         fen{\^o}meno conhecido como Buraco de Oz{\^o}nio Ant{\'a}rtico, 
                         uma grande redu{\c{c}}{\~a}o na coluna total de oz{\^o}nio 
                         sobre o Continente Ant{\'a}rtico na primavera Austral. Sabe-se 
                         que a Regi{\~a}o Sul do pa{\'{\i}}s sofre, ocasionalmente, 
                         efeitos secund{\'a}rios do Buraco de Oz{\^o}nio Ant{\'a}rtico, 
                         sendo assim, uma redu{\c{c}}{\~a}o significativa na coluna total 
                         de oz{\^o}nio poderia acarretar em um aumento significativo de 
                         Radia{\c{c}}{\~a}o UV, expondo demasiadamente as 
                         popula{\c{c}}{\~o}es desta regi{\~a}o. Desta forma, o 
                         monitoramento constante da Radia{\c{c}}{\~a}o UV na Regi{\~a}o 
                         Sul do pa{\'{\i}}s, se faz necess{\'a}rio. Este trabalho tem 
                         como objetivo principal estudar o comportamento da 
                         Radia{\c{c}}{\~a}o UV incidente no OES/CRSPE/INPE - MCT durante 
                         o per{\'{\i}}odo de Abril de 2000 a Novembro de 2003. A 
                         Radia{\c{c}}{\~a}o UV incidente no Observat{\'o}rio foi obtida 
                         atrav{\'e}s dos equipamentos Espectrofot{\^o}metro Brewer, 
                         modelos: MKII e MKIII. Foram analisados dados de 
                         Radia{\c{c}}{\~a}o UV-B (280 - 315 nm) e ponderados com o 
                         Espectro de A{\c{c}}{\~a}o de Eritema (Mckinlay-Diffey). Para 
                         uma an{\'a}lise mais profunda, comparou-se Radia{\c{c}}{\~a}o 
                         UV - B e Eritema para os comprimentos de onda espec{\'{\i}}ficos 
                         (J/m2nm): 300, 305 e 310 nm, al{\'e}m de toda banda integrada 
                         (J/m2). A partir do estudo realizado, pode-se observar um 
                         comportamento sazonal da Radia{\c{c}}{\~a}o UV, para o 
                         per{\'{\i}}odo analisado, com valores m{\'a}ximos nos meses 
                         Janeiro e Fevereiro, ver{\~a}o, e valores m{\'{\i}}nimos nos 
                         meses de Junho e Julho, inverno. Este comportamento sazonal {\'e} 
                         devido principalmente {\`a} varia{\c{c}}{\~a}o do {\^a}ngulo 
                         solar zenital. Da an{\'a}lise por comprimento de onda, pode-se 
                         concluir que a Radia{\c{c}}{\~a}o UV - B apresenta aumento de 
                         energia com o aumento do comprimento de onda e que o comprimento 
                         de onda 300 nm {\'e} muito mais vulner{\'a}vel {\`a}s 
                         varia{\c{c}}{\~o}es atmosf{\'e}ricas. Quando a 
                         Radia{\c{c}}{\~a}o UV {\'e} ponderada com o Espectro de 
                         A{\c{c}}{\~a}o (Mckinlay-Diffey), o comprimento 305 nm se torna 
                         o de maior energia, por ser bastante nocivo e por ser menos 
                         absorvido na Atmosfera. Da compara{\c{c}}{\~a}o de 
                         Radia{\c{c}}{\~a}o UV - B e Eritema conclui-se que em 
                         m{\'e}dia, 14% da radia{\c{c}}{\~a}o incidente no 
                         OES/CRSPE/INPE - MCT {\'e} eritematosa. Para um estudo mais 
                         significativo da Radia{\c{c}}{\~a}o incidente no 
                         Observat{\'o}rio Espacial do Sul, faz-se necess{\'a}ria uma 
                         an{\'a}lise de dados para per{\'{\i}}odos maiores.",
  conference-location = "S{\~a}o Jos{\'e} dos Campos",
      conference-year = "03 e 04 de ago. 2004",
           copyholder = "SID/SCD",
                label = "self-archiving-INPE-MCTIC-GOV-BR",
             language = "pt",
         organisation = "Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais",
                  ibi = "6qtX3pFwXQZsFDuKxG/EgFy2",
                  url = "http://urlib.net/ibi/6qtX3pFwXQZsFDuKxG/EgFy2",
           targetfile = "Carbone_estudo.pdf",
        urlaccessdate = "11 maio 2024"
}


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