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@InProceedings{FernandesPime:2006:EsEfOn,
               author = "Fernandes, Fernanda Tortosa and Pimenta, Alexandre Alvares",
          affiliation = "FACAP and {Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)}",
                title = "Estudo dos efeitos das ondas de gravidade no processo de 
                         gera{\c{c}}{\~a}o das bolhas de plasma no setor tropical 
                         brasileiro",
                 year = "2006",
                pages = "69 p.",
         organization = "Sicinpe - 2006.",
                 note = "{Bolsa PIBIC/INPE/CNPq}",
             abstract = "Este trabalho {\'e} a continuidade do projeto de 
                         inicia{\c{c}}{\~a}o cient{\'{\i}}fica iniciado em agosto de 
                         2004 sobre O estudo da din{\^a}mica das bolhas de plasma no setor 
                         tropical brasileiro, que tinha como finalidade estudar o 
                         comportamento din{\^a}mico e sazonal das bolhas de plasma durante 
                         per{\'{\i}}odo de atividade solar alta na regi{\~a}o tropical 
                         brasileira onde foram feitas an{\'a}lises de um ano de dados da 
                         emiss{\~a}o do oxig{\^e}nio at{\^o}mico (linha OI 630 nm) 
                         obtidos com um imageador all-sky, instalado em S{\~a}o Jo{\~a}o 
                         do Cariri (7,39o S, 36,5o O), durante o per{\'{\i}}odo de 
                         setembro de 2000 a outubro de 2001. As bolhas de plasma da 
                         regi{\~a}o F tropical t{\^e}m sua origem na ionosfera equatorial 
                         e constituem-se de regi{\~o}es onde a densidade de plasma {\'e} 
                         drasticamente reduzida, representando um dos mais importantes 
                         fen{\^o}menos da ionosfera noturna nas regi{\~o}es equatoriais e 
                         de baixas latitudes. As irregularidades ionosf{\'e}ricas de 
                         grande escala s{\~a}o normalmente denominadas bolhas de plasma. 
                         Come{\c{c}}am a se desenvolver na base da camada F, logo 
                         ap{\'o}s o p{\^o}r-do-sol, a partir de perturba{\c{c}}{\~o}es 
                         iniciais na ioniza{\c{c}}{\~a}o e apresentam um movimento 
                         ascendente. Possuem dimens{\~o}es horizontais muito grandes, da 
                         ordem de 5.000 km ao longo das linhas de campo magn{\'e}tico, e 
                         podem atingir comprimentos de aproximadamente 450 km na 
                         dire{\c{c}}{\~a}o perpendicular ao campo. No trabalho atual 
                         passei a analisar ondas de gravidade e seus comportamentos na 
                         linha de emiss{\~a}o OI 557, 7nm (Linha Verde) e na Banda OH 
                         nesse mesmo ano de alta atividade solar, para observarmos se estas 
                         podem se propagar at{\'e} altitudes de ~200-400 km e atuar como 
                         semeadoras da instabilidade Rayleigh-Taylor, respons{\'a}vel pela 
                         gera{\c{c}}{\~a}o das bolhas de plasma. Para calcular suas 
                         velocidades e dire{\c{c}}{\~o}es de propaga{\c{c}}{\~a}o 
                         utilizei aplicativos como IDL e Origin .A atividade das ondas de 
                         gravidade na regi{\~a}o da mesosfera equatorial (no setor 
                         brasileiro) {\'e} alta principalmente no ver{\~a}o e inverno e 
                         baixa no outono e primavera. H{\'a} uma forte 
                         correla{\c{c}}{\~a}o entre sua propaga{\c{c}}{\~a}o para 
                         leste/noroeste e as bolhas de plasma que s{\~a}o geradas logo 
                         ap{\'o}s o p{\^o}r-do-sol. Com seus comprimentos de onda e sua 
                         periodicidade, podem produzir a desejada perturba{\c{c}}{\~a}o 
                         na densidade de plasma atrav{\'e}s do mecanismo de 
                         resson{\^a}ncia, fazendo com que a velocidade da onda seja igual 
                         a velocidade do plasma, quando a onda se mover na mesma 
                         dire{\c{c}}{\~a}o em que a bolha se move, atuando como um tipo 
                         de amplifica{\c{c}}{\~a}o para a instabilidade 
                         Rayleigh-Taylor.",
  conference-location = "S{\~a}o Jos{\'e} dos Campos",
           copyholder = "SID/SCD",
                label = "self-archiving-INPE-MCTIC-GOV-BR",
             language = "pt",
           targetfile = "Fernandes-estudo.pdf",
        urlaccessdate = "02 maio 2024"
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