@Article{Marengo:2007:CeMuCl,
author = "Marengo, J. A.",
affiliation = "Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Centro de
Previs{\~a}o de Tempo e Estudos Clim{\'a}ticos(CPTEC).",
title = "Cen{\'a}rios de mudan{\c{c}}as clim{\'a}ticas para o Brasil em
2100",
journal = "Ci{\^e}ncia \& Ambiente",
year = "2007",
volume = "**",
number = "34",
month = "janeiro/junho",
keywords = "mudan{\c{c}}as clim{\'a}ticas.",
abstract = "Os modelos gerados a partir do terceiro e quarto relat{\'o}rios
do Painel Intergovernamental de Mudan{\c{c}}as Clim{\'a}ticas
(Intergovernmental Panel on Climate Change IPCC) projetam o clima
at{\'e} o fim do s{\'e}culo XXI. O terceiro relat{\'o}rio
concluiu que a temperatura m{\'e}dia da atmosfera em escala
global poder{\'a} alcan{\c{c}}ar, at{\'e} 2100, valores
superiores aos atuais, entre 1,4 e 5,8°C, dependendo das
emiss{\~o}es de gases de efeito estufa. No Brasil, o aquecimento
chegaria a valores maiores, de at{\'e} 6 a 8°C na Amaz{\^o}nia e
no Pantanal, e de at{\'e} 4 a 5°C no Nordeste e na Bacia do
Prata. As proje{\c{c}}{\~o}es de anomalias de chuva para a
Am{\'e}rica do Sul cont{\^e}m mais incertezas, pois dos cinco
modelos clim{\'a}ticos considerados, um deles mostra que o
nordeste amaz{\^o}nico experimentar{\'a} secas a partir de 2060,
enquanto que outro modelo aponta chuvas acima do normal para a
mesma regi{\~a}o. A m{\'e}dia dos cinco modelos prev{\^e}, para
o norte e o centro da Amaz{\^o}nia, sens{\'{\i}}vel
redu{\c{c}}{\~a}o de chuva, que entretanto ser{\'a} mais
abundante no sul do pa{\'{\i}}s. Tais previs{\~o}es ajustam-se
com as simula{\c{c}}{\~o}es de vaz{\~a}o de rios, constantes do
quarto relat{\'o}rio, no qual o Paran{\'a} e o Prata apresentam
aumentos de vaz{\~a}o, ao contr{\'a}rio do que suceder{\'a} no
nordeste da Amaz{\^o}nia.",
copyholder = "SID/SCD",
issn = "1676-4188",
language = "pt",
targetfile = "14878.pdf",
urlaccessdate = "12 maio 2024"
}