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%0 Conference Proceedings
%4 sid.inpe.br/mtc-m17@80/2007/11.30.18.56
%2 sid.inpe.br/mtc-m17@80/2007/11.30.18.56.58
%F self-archiving-INPE-MCTIC-GOV-BR
%T Subsistemas de controle de atitude para miniaturização de satélites
%D 2007
%A Prochnow, Silvano Lucas,
%A Durão, Otavio Santos Cupertino,
%A Schuch, Nelson Jorge,
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%B Seminário de Iniciação Científica do INPE (SICINPE).
%C St. Maria, RS
%8 11-12 Julho
%J São José dos Campos
%P 80
%S Anais
%X Este trabalho, iniciado em agosto de 2006, tem como objetivo dar continuidade ao Projeto deIniciação Científica em andamento desde 2005, o qual tem como objetivo analisar o atual cenário da tecnologia espacial nacional para o desenvolvimento de pequenos satélites, conhecidos como Nanosatélites ou Cubesats, os quais são próprios para missões científicas de universidades. O desenvolvimento do trabalho foi realizado com extensa revisão bibliográfica referente à miniaturização de satélites, dando ênfase aos subsistemas de controle de atitude, investigando seus respectivos componentes, como sensores e atuadores, que permitam o desenvolvimento de satélites de menores dimensões. Para tal estudo foi realizado um levantamento de informações sobre a famosa classe dos Cubesats - os quais são cubos com 10 cm de aresta e massa em torno de 1 Kg - e alguns satélites universitários internacionais, como o Sseti Express da ESA. Foram investigados conceitos de nanotecnologia que possam ser aplicados à Área Espacial no Brasil, de maneira realista e pragmática, objetivando-se a miniaturização dos sensores e atuadores para o controle de atitude, onde o objetivo é a disponibilidade de baixo peso, redução do volume, redução de potência consumida, redução do custo de projeto e de fabricação, bem como a versatilidade nas operações para o controle de atitude. Os resultados obtidos revelam que as atividades a bordo dos Nanosatélites e Cubesats são fortemente limitadas pela disponibilidade de espaço e potência elétrica, tudo isso pelo fato das suas dimensões serem muito reduzidas. Dessa forma esses fatores impõem limitação para a miniaturização dos subsistemas de controle de atitude, bem como de seus processos de fabricação. Por outro lado, as pequenas dimensões e o curto período para o desenvolvimento do projeto reduzem altamente os custos no desenvolvimento e fabricação do satélite, mesmo com a incorporação de avanços tecnológicos que permitem a construção de sistemas espaciais confiáveis e de alto desempenho. Sendo assim, esses satélites são ótimas ferramentas para testar atividades de micro-componentes e novas tecnologias, bem como excelentes oportunidades para os estudantes universitários colocarem em prática os conhecimentos teóricos adquiridos no decorrer de seus respectivos cursos de graduação.
%@language pt
%3 Prochnow_subsistemas.pdf
%O Bolsa PIBIC/INPE/CNPq


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