@InProceedings{SouzaAssiRosa:2016:CaRuAe,
author = "Souza, Vanessa and Assireu, Arcilan Trevenzoli and Rosa, Reinaldo
Roberto",
affiliation = "{} and {Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)} and
{Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)}",
title = "Caracteriza{\c{c}}{\~a}o da rugosidade aerodin{\^a}mica por
meio de t{\'e}cnicas de reconhecimento de padr{\~o}es
texturais",
year = "2016",
organization = "Workshop de Computa{\c{c}}{\~a}o Aplicada, 16. (WORCAP)",
abstract = "Nos estudos de energia e{\'o}lica, al{\'e}m das
varia{\c{c}}{\~o}es de estabilidade atmosf{\'e}rica, a
extrapola{\c{c}}{\~a}o da velocidade do vento em
fun{\c{c}}{\~a}o da altura depende da rugosidade
aerodin{\^a}mica da superf{\'{\i}}cie (z0) (MANWELL et al.,
2009). A cada tipo de terreno atribuem-se uma classe de rugosidade
e um comprimento de rugosidade z0. O perfil logar{\'{\i}}tmico
de vento {\'e} uma forma amplamente utilizada para extrapolar o
perfil de vento. Por outro lado, uma vez conhecido o perfil, o
c{\'a}lculo da rugosidade aerodin{\^a}mica
micrometeorol{\'o}gica (z0M) pode ser derivado. O z0M tem como
desvantagem a necessidade de conhecer o perfil do vento no local.
Por isso, algumas t{\'e}cnicas t{\^e}m sido desenvolvidas no
intuito de derivar a rugosidade aerodin{\^a}mica a partir de
dados do relevo (rugosidade aerodin{\^a}mica geom{\'e}trica
(z0G)), onde n{\~a}o {\'e} necess{\'a}rio conhecer o perfil do
vento. A an{\'a}lise da literatura mostra que os estudos
normalmente buscam inferir z0 em relevos planos e homog{\^e}neos.
Neste trabalho est{\~a}o sendo investigadas t{\'e}cnicas de
quantifica{\c{c}}{\~a}o da rugosidade aerodin{\^a}mica
geom{\'e}trica que considere a forma do relevo. O objetivo {\'e}
verificar como esse par{\^a}metro pode ser definido em locais
onde a topografia {\'e} mais importante do que a cobertura do
solo, ampliando assim a possibilidade de estudos de
implanta{\c{c}}{\~a}o de parques e{\'o}licos em locais de
relevo acidentado. Para tanto, foram testadas as t{\'e}cnicas de
reconhecimento de padr{\~a}o conhecidas como Haralick (HARALICK
et al., 1973) e DFA- 2D (GU; ZHOU, 2006), ambas baseadas na
extra{\c{c}}{\~a}o de textura do relevo, a partir de Modelos
Digitais de Eleva{\c{c}}{\~a}o globais. Os resultados apontam
que o DFA-2D n{\~a}o contribui em locais de relevo
homog{\^e}neo, pois o DFA n{\~a}o deve ser aplicado a
s{\'e}ries estacion{\'a}rias. O Haralick apresenta alta
correla{\c{c}}{\~a}o com o z0M e alguns dos seus descritores
podem ser potenciais indicadores de rugosidade aerodin{\^a}mica.
O trabalho visa agora sistematizar a metodologia proposta.",
conference-location = "S{\~a}o Jos{\'e} dos Campos, SP",
conference-year = "25-26 out.",
language = "pt",
targetfile = "souza_caracterizacao.pdf",
urlaccessdate = "12 maio 2024"
}