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		<title>Regeneração florestas e as condições socioeconômicas dos municípios da Mata Atlântica paulista</title>
		<year>2018</year>
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		<author>Medeiros, Mariana Neponuceno de,</author>
		<author>Andrade Neto, Pedro Ribeiro de,</author>
		<author>Lemos, Cassia Maria Gama,</author>
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		<conferencename>Seminário de Iniciação Científica e Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (SICINPE)</conferencename>
		<conferencelocation>São José dos Campos, SP</conferencelocation>
		<date>30-31 jul.</date>
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		<contenttype>External Contribution</contenttype>
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		<abstract>O objetivo inicial deste trabalho era identificar as relações entre as condições socioeconômicas e a variação das áreas regeneradas da Mata Atlântica do Estado de São Paulo em um período de 30 anos, correspondendo de 1985 a 2015. Para tal objetivo, foi necessário construir um banco de dados espaço-temporal através de informações disponíveis no IBGE e MAPBIOMAS, contendo, área plantada de canade-açúcar, área total existente de silvicultura de Eucalyptus, quantidade efetiva de rebanho e tamanho populacional rural e urbano para todos os municípios do Estado de São Paulo integrantes do Bioma Mata Atlântica. Porém com o andamento do projeto, e execução das atividades propostas, foi verificado que seria necessário ajuste na metodologia como na proposta do projeto. De primeiro momento, foi feita uma alteração na escala temporal do projeto, devido ao déficit de informações para o período previamente proposto que inicialmente correspondia ao período de 1985 a 2015. Foram encontradas diversas dificuldades na busca por dados que correspondiam a todo esse período, dependendo da informação que se buscava. Por exemplo, os dados de Silvicultura por hectare do SIDRA/IBGE, não abrange o período inicial do projeto, apenas de 2014 à 2016. Buscando alternativas, foi escolhida uma nova escala temporal, esta nova escala temporal abrange o período de 1996 e 2008. A justificativa para esta nova escala se deve a adoção dos dados do LUPA (Levantamento Censitário das Unidades de Produção Agropecuárias do Estado de São Paulo), visto que o LUPA dispõem das informações necessárias para o andamento desta pesquisa. A segunda alteração foi na área de estudo do projeto, uma vez que foram encontradas dificuldades para encontrar dados de cobertura da terra espacializados adequados para validar os dados de cobertura da terra apresentados no LUPA. Por este motivo, a área de estudo foi alterada para a Bacia do Paraíba do Sul, para esta Bacia foram encontrados dados de cobertura da terra espacializados com a resolução espacial adequada. Durante o período que abrange o início do projeto até o presente momento, como resultados parciais referente aos dados do LUPA, em relação a distribuição do uso da terra nos municípios da área de estudo, observou a predominância de áreas de pastagens e vegetação natural, aumento área de silvicultura, enquanto áreas de culturas e demais usos diminuíram entre os anos de 1996 e 2008. Durante a validação dos dados do LUPA foram identificadas algumas convergências e divergências no total de áreas por cobertura da terra declarados no LUPA e validados por imagens RapidEye.</abstract>
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