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@InProceedings{BormaRenn:2018:MaEcÁr,
               author = "Borma, Laura de Simone and Renn{\'o}, Vivian Fro{\'e}s",
          affiliation = "{Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)} and {Instituto 
                         Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)}",
                title = "Mapeamento e ecohidrologia em {\'a}reas {\'u}midas brasileiras",
            booktitle = "Anais...",
                 year = "2018",
                pages = "1094",
         organization = "Simp{\'o}sio de Geotecnologias no Pantanal, 7. (GeoPantanal)",
             keywords = "{\'a}reas alag{\'a}veis, mapeamento, ecohidrologia, 
                         servi{\c{c}}os ecossist{\^e}micos.",
             abstract = "As {\'a}reas {\'u}midas s{\~a}o hotspots globais de 
                         biodiversidade, ciclagem de nutrientes e servi{\c{c}}os 
                         ecossist{\^e}micos. Quando localizadas {\`a}s margens de rios, 
                         essas {\'a}reas desempenham importante papel na vida das 
                         popula{\c{c}}{\~o}es locais, sendo respons{\'a}veis por 
                         in{\'u}meros benef{\'{\i}}cios socioecon{\^o}micos, tais como 
                         a provis{\~a}o de madeiras, fibras, alimentos, al{\'e}m do uso 
                         cultural, recreativo, entre outros. Atualmente, tem-se reconhecido 
                         o importante papel das {\'a}reas {\'u}midas na 
                         regula{\c{c}}{\~a}o clim{\'a}tica dada {\`a} sua capacidade de 
                         armazenamento de grandes estoques de carbono e de umidade, que 
                         acabam por interferir direta ou indiretamente na temperatura do ar 
                         em diferentes escalas. Por{\'e}m, a identifica{\c{c}}{\~a}o e 
                         quantifica{\c{c}}{\~a}o desses servi{\c{c}}os s{\~a}o ainda 
                         incipientes e limitadas pela dificuldade de 
                         identifica{\c{c}}{\~a}o e mapeamento das {\'a}reas {\'u}midas. 
                         Existem consider{\'a}veis incertezas na distribui{\c{c}}{\~a}o 
                         global, extens{\~a}o espacial e din{\^a}mica temporal dessas 
                         {\'a}reas. Parte das incertezas resulta da dificuldade de se 
                         definir de forma adequada o que seriam as {\'a}reas {\'u}midas. 
                         A outra parte resulta da variabilidade temporal dos padr{\~o}es 
                         de inunda{\c{c}}{\~a}o, que dificultam a compara{\c{c}}{\~a}o 
                         entre diferentes estimativas. Uma das iniciativas mais recentes e 
                         inovadoras de mapeamento global de {\'a}reas {\'u}midas combina 
                         o uso de t{\'e}cnicas de modelagem hidrol{\'o}gica, 
                         hidrogeomorfologia (dados topogr{\'a}ficos) e an{\'a}lise de 
                         s{\'e}ries temporais de umidade do solo (imagens de 
                         sat{\'e}lite) para caracterizar a distribui{\c{c}}{\~a}o 
                         espacial das {\'a}reas {\'u}midas dos tr{\'o}picos e 
                         subtr{\'o}picos. Os resultados mostraram que as {\'a}reas 
                         {\'u}midas pantropicais cobrem cerca de 4.7 Mkm2. Ao 
                         contr{\'a}rio do que se pensava, grande parte desses 
                         dep{\'o}sitos se encontram na Am{\'e}rica do Sul (45%) e 
                         n{\~a}o na {\'A}sia, principalmente na Bacia Amaz{\^o}nica; 
                         sendo o Brasil o pa{\'{\i}}s com maior {\'a}rea e volume de 
                         turfeiras no mundo. Os resultados condizem com os dados 
                         apresentados anteriormente pelo Global Lakes and Wetlands Database 
                         (GLWD). No entanto, existem ainda grandes incertezas relacionadas 
                         {\`a} fonte de vari{\'a}veis chaves usadas na metodologia de 
                         mapeamento, al{\'e}m da falta de dados in situ para validar os 
                         resultados. Nesse contexto, o presente trabalho visa avaliar a 
                         acur{\'a}cia das estimativas de {\'a}rea e volume de turfas na 
                         Bacia do Rio Para{\'{\i}}ba do Sul, na regi{\~a}o do Vale do 
                         Para{\'{\i}}ba, trecho paulista da bacia. Para isso ser{\~a}o 
                         utilizados dados de coletas in situ realizadas na d{\'e}cada de 
                         1980 pela CPMR nos dep{\'o}sitos de turfas da regi{\~a}o, 
                         combinados aos mapas atuais de extens{\~a}o e volume de turfeiras 
                         dos tr{\'o}picos e subtr{\'o}picos. O estudo apresenta, ainda, 
                         uma revis{\~a}o dos m{\'e}todos usados para o mapeamento das 
                         {\'a}reas {\'u}midas pantropicais, com enfoque nos dados gerados 
                         e suas incertezas; al{\'e}m de um resumo dos principais trabalhos 
                         ecohidrol{\'o}gicos em {\'a}reas {\'u}midas brasileiras com 
                         potencial de valida{\c{c}}{\~a}o desses mapeamentos.",
  conference-location = "Jardim, MS",
      conference-year = "20-24 out.",
             language = "pt",
           targetfile = "borma_mapeamento.pdf",
        urlaccessdate = "17 maio 2024"
}


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