<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?>
<metadatalist>
	<metadata ReferenceType="Conference Proceedings">
		<site>mtc-m21c.sid.inpe.br 806</site>
		<holdercode>{isadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S}</holdercode>
		<identifier>8JMKD3MGP3W34R/3SETLKH</identifier>
		<repository>sid.inpe.br/mtc-m21c/2018/12.27.12.07</repository>
		<lastupdate>2019:01.11.09.37.23 urlib.net/www/2017/11.22.19.04 administrator</lastupdate>
		<metadatarepository>sid.inpe.br/mtc-m21c/2018/12.27.12.07.58</metadatarepository>
		<metadatalastupdate>2022:03.18.22.15.06 sid.inpe.br/bibdigital@80/2006/04.07.15.50 administrator</metadatalastupdate>
		<secondarykey>INPE--PRE/</secondarykey>
		<citationkey>BarrosTaWrCaFiIn:2018:DeMeBo</citationkey>
		<title>Desenvolvimento meridional de bolhas de plasma equatoriais observadas em pontos geomagneticamente conjugados sobre o setor brasileiro</title>
		<year>2018</year>
		<secondarytype>PRE CN</secondarytype>
		<numberoffiles>1</numberoffiles>
		<size>173 KiB</size>
		<author>Barros, Diego,</author>
		<author>Takahashi, Hisao,</author>
		<author>Wrasse, Cristiano Max,</author>
		<author>Carrasco, A. J.,</author>
		<author>Figueiredo, Cosme Alexandre Oliveira Barros,</author>
		<author>Inoue Júnior, Mário Takao,</author>
		<resumeid></resumeid>
		<resumeid>8JMKD3MGP5W/3C9JHCM</resumeid>
		<group>GESATM-CEA-SESPG-INPE-MCTIC-GOV-BR</group>
		<group>DIDAE-CGCEA-INPE-MCTIC-GOV-BR</group>
		<group>DIDAE-CGCEA-INPE-MCTIC-GOV-BR</group>
		<group></group>
		<group>DIDAE-CGCEA-INPE-MCTIC-GOV-BR</group>
		<affiliation>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)</affiliation>
		<affiliation>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)</affiliation>
		<affiliation>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)</affiliation>
		<affiliation>Universidad de Los Andes (ULA)</affiliation>
		<affiliation>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)</affiliation>
		<affiliation>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)</affiliation>
		<electronicmailaddress>diego.barros@inpe.br</electronicmailaddress>
		<electronicmailaddress>hisao.takahashi@inpe.br</electronicmailaddress>
		<electronicmailaddress>cristiano.wrasse@inpe.br</electronicmailaddress>
		<electronicmailaddress></electronicmailaddress>
		<electronicmailaddress>cosme.figueiredo@inpe.br</electronicmailaddress>
		<conferencename>Simpósio Brasileiro de Geofísica Espacial e Aeronomia, 7 (SBGEA)</conferencename>
		<conferencelocation>Santa Maria, RS</conferencelocation>
		<date>05-09 nov</date>
		<transferableflag>1</transferableflag>
		<contenttype>External Contribution</contenttype>
		<versiontype>publisher</versiontype>
		<abstract>Neste trabalho será apresentado um estudo sobre desenvolvimento meridional de bolhas de plasma equatoriais utilizando dados de TEC perturbado. Para o cálculo do TEC perturbado, foram utilizados dados coletados pelas estações GNSS de Boa Vista (coordenadas geomagnéticas: 9,6°N; 19,7°E), Itacoatiara (coordenadas geomagnéticas: 3,3°N; 19,8°E), Colíder (coordenadas geomagnéticas: 5°S; 19,9°E), e Cuiabá (coordenadas geomagnéticas: 8,8°S; 19,7°E). Foram analisados dados de TEC perturbado para o período entre janeiro de 2012 e fevereiro de 2016. No total, 655 noites com a ocorrência de bolhas de plasma foram analisadas. Em 459 noites (~70%), as bolhas de plasma se desenvolveram simetricamente em torno do Equador magnético. Em 196 noites (~30%), as bolhas de plasma apresentaram um deslocamento para o norte ou para o sul do Equador magnético. Consequentemente, as bolhas de plasma apresentaram uma assimetria no seu desenvolvimento em torno do Equador magnético. A maior ocorrência do deslocamento meridional para o norte (sul) do Equador magnético foi observada nos meses de janeiro e dezembro (março/abril e setembro/outubro), e a menor nos meses de março/abril e agosto/setembro (janeiro e dezembro). Para investigar estas assimetrias, foi utilizado um modelo numérico que considera a ação do vento neutro para simular a formação de bolhas de plasma sobre o Equador magnético e seu desenvolvimento até 30°S de latitude. As simulações numéricas mostraram que um vento meridional transequatorial é capaz de causar assimetrias no desenvolvimento meridional das bolhas de plasma. Um vento meridional transequatorial dirigido para norte (sul) causa um deslocamento das bolhas de plasma para o norte (sul) do Equador magnético.</abstract>
		<area>CEA</area>
		<language>pt</language>
		<targetfile>page-68.pdf</targetfile>
		<usergroup>self-uploading-INPE-MCTI-GOV-BR</usergroup>
		<usergroup>simone</usergroup>
		<visibility>shown</visibility>
		<documentstage>not transferred</documentstage>
		<nexthigherunit>8JMKD3MGPCW/3ETL868</nexthigherunit>
		<nexthigherunit>8JMKD3MGPCW/3F2PBEE</nexthigherunit>
		<citingitemlist>sid.inpe.br/mtc-m21/2012/07.13.14.49.58 1</citingitemlist>
		<hostcollection>urlib.net/www/2017/11.22.19.04</hostcollection>
		<username>simone</username>
		<agreement>agreement.html .htaccess .htaccess2</agreement>
		<lasthostcollection>urlib.net/www/2017/11.22.19.04</lasthostcollection>
		<url>http://mtc-m21c.sid.inpe.br/rep-/sid.inpe.br/mtc-m21c/2018/12.27.12.07</url>
	</metadata>
</metadatalist>