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@Book{Escobar:2019:CrDeUs,
               author = "Escobar, Gustavo Carlos Juan",
                title = "Zona de Converg{\^e}ncia do Atl{\^a}ntico Sul (ZCAS): 
                         crit{\'e}rio de detec{\c{c}}{\~a}o para uso em centros 
                         operacionais de previs{\~a}o de tempo",
            publisher = "Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais",
                 year = "2019",
              address = "S{\~a}o Jos{\'e} dos Campos",
             keywords = "ZCAS, variabilidade sin{\'o}tica, crit{\'e}rio de 
                         detec{\c{c}}{\~a}o.",
             abstract = "A Zona de Converg{\^e}ncia do Atl{\^a}ntico Sul (ZCAS {\'e} 
                         caracterizada por uma persistente banda de nebulosidade orientada 
                         no sentido noroeste-sudeste, que se estende desde a Amaz{\^o}nia 
                         at{\'e} o oceano Atl{\^a}ntico sudoeste)(KODAMA, 1992; QUADRO, 
                         1994; KOUSKY, 1988; CARVALHO et al, 2004), influenciando as 
                         precipita{\c{c}}{\~o}es desde o centro-sul da Regi{\~a}o Norte 
                         at{\'e} o norte do Paran{\'a}, incluindo a totalidade das 
                         Regi{\~o}es Centro-Oeste e Sudeste e parte do Nordeste do Brasil. 
                         A ZCAS est{\'a} associada com uma sequ{\^e}ncia de dias chuvosos 
                         que em muitas ocasi{\~o}es provocam epis{\'o}dios de chuva 
                         extrema e, por consequ{\^e}ncia, desastres naturais como por 
                         exemplo inunda{\c{c}}{\~o}es e deslizamentos de terra (REBOITA 
                         et al., 2017; SELUCHI e CHOU, 2009). Nas {\'u}ltimas d{\'e}cadas 
                         tem-se avan{\c{c}}ado consideravelmente no conhecimento sobre o 
                         papel primordial da ZCAS no sistema mon{\c{c}}{\^o}nico da 
                         Am{\'e}rica do Sul, principalmente do ponto de vista 
                         cient{\'{\i}}fico e acad{\^e}mico (NOGU{\'E}S-PAEGLE e MO, 
                         1997; NOGU{\'E}S-PAEGLE et al., 2002; REBOITA et al., 2010; 
                         MARENGO et al., 2012). Por{\'e}m, do ponto de vista da 
                         previs{\~a}o operacional de tempo, os meteorologistas previsores 
                         enfrentam uma s{\'e}rie de dificuldades relacionadas com a 
                         identifica{\c{c}}{\~a}o do sistema. Em particular, durante a 
                         esta{\c{c}}{\~a}o chuvosa do Brasil (outubro - abril) {\'e} 
                         muito comum observar na an{\'a}lise di{\'a}ria das 
                         condi{\c{c}}{\~o}es do tempo, situa{\c{c}}{\~o}es 
                         meteorol{\'o}gicas que parecem desenvolver-se como ZCAS, 
                         por{\'e}m que acabam evoluindo como situa{\c{c}}{\~o}es 
                         t{\'{\i}}picas de ver{\~a}o, onde a convec{\c{c}}{\~a}o 
                         organizada responde fundamentalmente {\`a} componente 
                         termodin{\^a}mica.",
          affiliation = "{Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)}",
                label = "self-archiving-INPE-MCTIC-GOV-BR",
             language = "pt",
                pages = "17",
                  ibi = "8JMKD3MGP3W34R/3SGMUDP",
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           targetfile = "publicacao.pdf",
        urlaccessdate = "25 abr. 2024"
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