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%0 Conference Proceedings
%4 sid.inpe.br/mtc-m21c/2019/11.04.16.26
%2 sid.inpe.br/mtc-m21c/2019/11.04.16.26.55
%T Avaliação da temperatura da superfície do mar gerada pelo satélite GOES-16 na região do Atlântico tropical e sudeste
%D 2019
%A Azevedo, Mayana H.,
%A Aravéquia, José Antônio,
%A Oliveira, Natália Rudorff,
%@affiliation
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@electronicmailaddress
%@electronicmailaddress jose.aravequia@inpe.br
%@electronicmailaddress natalia.rudorff@inpe.br
%B Encontro de Alunos de Pós-Graduação em Meteorologia do CPTEC/INPE, 18 (EPGMET)
%C Cachoeira Paulista, SP
%8 04-08 nov.
%X Existem várias validações sobre a qualidade dos produtos da temperatura da superfície do mar (TSM) derivada de satélites, mas poucas são sobre sua qualidade para o Oceano Atlântico adjacente à costa brasileira até 20oO. Este artigo aborda a confiabilidade dos produtos horários de satélite de TSM derivado do ABI−GOES−16 para a região do Brasil. Observações in situ de vários programas (brasileiros ou em conjunto com outros países) são usadas para caracterizar a temperatura da superfície do mar da pele (TSMpele) gerada pelo ABI−GOES−16 com dados de temperatura da superfície do mar de balde (TSMbalde) coletados in situ. A avaliação será realizada quando a velocidade do vento na superfície acima de 6 m/s estiver disponível. Os dados são apresentados para o ano de 2018, por estação, definida por dia e noite. A relação entre noite e dia é bem descrita para ambos os casos, com viés (diferença média entre os dados TSM via satélite e in situ) de 0,01 K para a noite e 0,07 K para o dia, com dados horários. A estratificação das camadas superiores do oceano durante o dia justifica essa diferença entre dia e noite, bem como a TSMpele mais fria observada à noite. Devido a essas observações, é proposta uma validação regional dos produtos de satélite TSMpele ABI−GOES−16. O destaque está na comparação de dados in situ com dados de satélite, caracterizados pelo vento, dia e noite. Posteriormente, será realizada uma validação entre os produtos ABI−GOES−16 (L3) TSMpele e os produtos padrão globais (L4) para estudar o possível uso dos produtos ABI−GOES−16, com melhor qualidade espaço−temporal, mas com maior nível de incerteza, com produtos L4 padrão (ou seja, OSTIA e NOAA/NESDIS GEO−Polar Blended) que possuem menor resolução espacial e temporal, mas baixa incerteza.
%9 Sensoriamento Remoto da Atmosfera
%@language pt
%3 Mayna_Helena_Azevedo__et-al.pdf


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