@TechReport{BertollottoDenaChag:2017:EsElRe,
author = "Bertollotto, Thain{\'a} de Oliveira and Denardini, Clezio Marcos
and Chagas, Layssa Cristina Ara{\'u}jo Resende",
title = "Estudo da eletrodin{\^a}mica da regi{\~a}o e ionosf{\'e}rica
baseado em dados de sondadores digitais e modelagem num{\'e}rica
para aplica{\c{c}}{\~a}o no monitoramento e previs{\~a}o do
clima espacial",
institution = "Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais",
year = "2017",
type = "RPQ",
address = "S{\~a}o Jos{\'e} dos Campos",
note = "{Bolsa PIBIC/INPE/CNPq}",
keywords = "eletrodin{\^a}mica, ionosfera, modelagem num{\'e}rica, clima
espacial.",
abstract = "As camadas E-espor{\'a}dicas (Es) ocorrem nas alturas da
regi{\~a}o E ionosf{\'e}rica, entre 90 e 130 km, e s{\~a}o
caracterizadas por serem adensamentos do plasma. Elas s{\~a}o
classificadas em tipos distintos de acordo com os seus diferentes
mecanismos de forma{\c{c}}{\~a}o e a sua morfologia no
ionograma. Estes tipos de camadas Es s{\~a}o designados por
letras min{\'u}sculas (\―l\‖, \―f\‖,
\―c\‖, \―h\‖ e \―q\‖)
dependendo da altitude e a latitude de onde s{\~a}o observadas.
Adicionalmente, a sua ocorr{\^e}ncia nos ionogramas podem ser
afetadas por diversos fen{\^o}menos, como sazonalidade,
tempestade magn{\'e}tica e fluxo solar. Portanto, pode-se
considerar que a camada Es no setor brasileiro {\'e} um
importante par{\^a}metro em termos de Clima Espacial. Nesse
contexto, este trabalho analisou a rela{\c{c}}{\~a}o de
ocorr{\^e}ncia de flares solares, associados ou n{\~a}o a
tempestades magn{\'e}ticas, com o aparecimento das camadas Es nos
ionogramas. Os flares solares s{\~a}o filamentos que se
desprendem do Sol em dire{\c{c}}{\~a}o a Terra carregados de
part{\'{\i}}culas de Raios-X. Eles s{\~a}o detectados
atrav{\'e}s do sat{\'e}lite GOES (Geostationary Operational
Environmental Satellites) e s{\~a}o divididos em n{\'{\i}}veis
de intensidade A, B, C, M e X. Os resultados mostraram que quando
ocorrem os flares de alta intensidade no fluxo de Raios-X (classes
M ou X), os sinais de r{\'a}dio das camadas Es e das regi{\~o}es
E e F podem ser absorvidos. Esse fen{\^o}meno {\'e} denominado
de \―blackouts\‖ de r{\'a}dio, pois ao absorver as
ondas de r{\'a}dio com comprimento de onda na faixa do HF inibe o
acesso dos sondadores ionosf{\'e}rico {\`a}s camadas superiores
e, em certa medida, prejudica o estudo ionosf{\'e}rico utilizando
ionogramas. Nesse contexto, este trabalho apresenta um estudo
climatol{\'o}gico bem como um estudo de caso dos
\―blackouts\‖ de r{\'a}dio para as regi{\~o}es de
S{\~a}o Lu{\'{\i}}s MA (2º 31 S, 44º 16 O), Cachoeira Paulista
SP (22º 39 S, 45º 00 O) e Boa Vista RR (02º 49 N, 60º 40 O) entre
o per{\'{\i}}odo de 2015 e 2016. A fim de complementar este
estudo, ser{\'a} mostrado uma climatologia dos tipos de camadas
Es para setor brasileiro entre 2006 e 2007. Finalmente, todos os
resultados deste trabalho s{\~a}o apresentados e discutidos em
termos das diferentes esta{\c{c}}{\~o}es do ano.",
affiliation = "{Universidade de Taubat{\'e} (UNITAU)} and {Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais (INPE)} and {Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais (INPE)}",
language = "pt",
pages = "52",
ibi = "8JMKD3MGP3W34R/42K7FGH",
url = "http://urlib.net/ibi/8JMKD3MGP3W34R/42K7FGH",
targetfile = "bertollotto_esetudo.pdf",
urlaccessdate = "20 abr. 2024"
}