Fechar

%0 Report
%4 sid.inpe.br/mtc-m21c/2020/06.05.20.12
%2 sid.inpe.br/mtc-m21c/2020/06.05.20.12.39
%T Ciclones extratropicais no Atlântico Sul: clima presente e projeções futuras
%D 2017
%9 RPQ
%P 17
%A Reis, Ana Carolina Rosas,
%A Chou, Sin Chan,
%A Dereczynski, Claudine Pereira,
%@affiliation Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@affiliation Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
%@electronicmailaddress acarol.meteoro@gmail.com
%@electronicmailaddress chou.sinchan@cptec.inpe.br
%I Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
%C São José dos Campos
%K Ciclones extratropicais, Mudanças climáticas, Atlântico sul.
%X O plano inicial do trabalho previa o aprendizado do esquema CYCLOC, um programa de detecção automática de ciclones, e também do programa Grid Analysis and Display System (GrADS) para visualização de campos meteorológicos. A seguir a próxima etapa envolvia a elaboração de climatologias de ciclones obtidas a partir dos campos de pressão ao nível médio do mar do modelo global acoplado denominado Model for Interdisciplinary Research on Climate versão 5 (MIROC5) e também do modelo regional Eta do CPTEC/INPE aninhado ao MIROC5, para a América do Sul no clima presente (1961-1990). Tais climatologias seriam comparadas à climatologia do Climate Forecast System Reanalysis (CFSR) do National Centers for Environmental Prediction (NCEP) para o mesmo período. Nessa etapa ficou evidente que o modelo MIROC5 superestima a quantidade de ciclones e que o modelo Eta-MIROC5 apresenta melhor desempenho que o MIROC5 para representar as ciclogêneses na América do Sul. A aluna pôde avaliar a forma como os resultados do modelo global influencia os resultados do modelo regional (Eta). Foram investigadas as projeções futuras (2007-2040; 2041-2070 e 2071-2099) do modelo Eta-MIROC5, confrontando as tendências futuras com o clima presente do mesmo modelo, utilizando os Representative Concentration Pathways (RCPs 4.5 e 8.5). Os resultados mostraram que nas projeções utilizando o cenário RCP4.5 é notado um claro aumento, para os três períodos analisados, no número de ciclogêneses, em relação ao clima presente. Apesar do aumento no número total de ciclogêneses para o clima futuro, de uma forma geral, a análise mostra uma redução no número de ciclogêneses no decorrer dos três períodos supracitados, ao longo da costa sudeste da América do Sul até 2100. Para as projeções utilizando o cenário RCP8.5, também observa-se um sinal de aumento no número de ciclogêneses para o clima futuro. Destaca-se que na terceira região preferencialmente ciclogenética observada por Reboita (2008), próxima à região sudeste do Brasil, há uma proeminente intensificação, com relação ao clima presente, nas estações do verão e primavera. Nas próximas etapas do projeto foram desenvolvidos os resultados das climatologias do tempo presente e projeções futuras obtidas com o modelo do UK Met Office denominado Hadley Centre Global Environmental Model, version 2 (HadGEM2) com as chamadas componentes do sistema terrestre, em inglês Earth System ES, (HadGEM2-ES) e Eta-HadGEM2-ES, com a expectativa de que o aumento do número de membros (total de 4) pudesse aumentar a confiabilidade dos resultados aqui encontrados.
%@language pt
%3 reis_ciclones.pdf
%O Bolsa PIBIC/INPE/CNPq


Fechar