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@TechReport{SchultzNard:2017:AnCoDa,
               author = "Schultz, Vitor Vaz and De Nardin, Clezio Marcos",
                title = "An{\'a}lise comparativa dos dados de magnet{\^o}metros do 
                         nanosatc-br1 com dados de magnet{\^o}metros de solo",
          institution = "Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais",
                 year = "2017",
                 type = "RPQ",
              address = "S{\~a}o Jos{\'e} dos Campos",
                 note = "{Bolsa PIBIC/INPE/CNPq}",
             keywords = "magnet{\^o}metro, NANOSAC-BR1.",
             abstract = "Na an{\'a}lise comparativa dos dados do magnet{\^o}metro do 
                         NANOSATC-BR1 com dados de magnet{\^o}metros de solo, al{\'e}m da 
                         diferen{\c{c}}a na altitude entre os equipamentos, {\'e} usual 
                         que os equipamentos estejam em faixas geogr{\'a}ficas distintas 
                         em raz{\~a}o da {\'o}rbita do sat{\'e}lite que, via de regra, 
                         apresenta poucos pontos de sobreposi{\c{c}}{\~a}o com a 
                         localiza{\c{c}}{\~a}o exata dos equipamentos fixos em solo. 
                         Portanto, nesta fase do trabalho estamos apresentando a 
                         compara{\c{c}}{\~a}o entre os dados da Rede Embrace (Estudo e 
                         Monitoramento do Clima Espacial Brasileiro) de magnet{\^o}metros 
                         e modelagens com o modelo de campo geomagn{\'e}tico International 
                         Geomagnetic Reference Field (IGRF). Essa compara{\c{c}}{\~a}o 
                         foi realizada como um estudo do ajuste linear e 
                         correla{\c{c}}{\~o}es entre o m{\'o}dulo do campo e as 
                         componentes H e Z medidas em nano Tesla (nT), e a 
                         declina{\c{c}}{\~a}o (DIP) e inclina{\c{c}}{\~a}o (I) medidas 
                         em graus obtidas de dados de magnet{\^o}metros com resultados do 
                         modelo. A partir desta valida{\c{c}}{\~a}o dos dados 
                         magn{\'e}ticos contra um modelo emp{\'{\i}}rico podemos, 
                         n{\~a}o s{\'o} usar o IGRF para contrastar as medidas do 
                         NANOSATC-BR1, quanto podemos estimar e quantificar as 
                         diferen{\c{c}}as esperadas pelo resultado do modelo. O modelo 
                         IGRF utiliza dados de magnet{\^o}metros que, em sua maioria, 
                         est{\~a}o instalados no hemisf{\'e}rio norte. Esse modelo {\'e} 
                         uma s{\'e}rie harm{\^o}nica semi-normalizada com coeficientes 
                         esf{\'e}ricos de Gauss e coeficientes obtidos dos polin{\^o}mios 
                         de Legendre. Os dados dos magnet{\^o}metros utilizados 
                         correspondem {\`a} meia noite local do dia mais calmo de cada 
                         m{\^e}s durante um ano para as seguintes esta{\c{c}}{\~o}es da 
                         Am{\'e}rica Latina: S{\~a}o Jos{\'e} dos Campos (SJC), S{\~a}o 
                         Lu{\'{\i}}s (SLZ), Jata{\'{\i}} (JAT), S{\~a}o Martinho da 
                         Serra (SMA) e, em Rio Grande (RGA) na Argentina. O estudo 
                         comparativo foi realizado entre os dados gerados pelo modelo IGRF 
                         (na superf{\'{\i}}cie terrestre e na altura em que se encontra o 
                         NANOSATC-BR1, 615 km) e para as alturas e coordenadas das cinco 
                         cidades. Os resultados mostram boa concord{\^a}ncia entre as 
                         componentes obtidas pelo IGRF com o valor medido dos 
                         magnet{\^o}metros, com maiores diferen{\c{c}}as no {\^a}ngulo 
                         DIP para as cidades de JAT, SJC, e SMS. Os resultados s{\~a}o 
                         apresentados e discutidos em termos da localiza{\c{c}}{\~a}o das 
                         esta{\c{c}}{\~o}es em rela{\c{c}}{\~a}o {\`a} Anomalia 
                         Magn{\'e}tica da Am{\'e}rica do Sul (AMAS).",
          affiliation = "{Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)} and {Instituto 
                         Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)}",
             language = "pt",
                pages = "50",
                  ibi = "8JMKD3MGP3W34R/42L2978",
                  url = "http://urlib.net/ibi/8JMKD3MGP3W34R/42L2978",
           targetfile = "schultz_analise.pdf",
        urlaccessdate = "16 abr. 2024"
}


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