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		<title>Estudo da relação entre queimadas, aerossóis atmosféricos e precipitação</title>
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		<author>Prado, Nathália Velloso,</author>
		<author>Coelho, Simone Marilene Sievert da Costa,</author>
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		<city>São José dos Campos</city>
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		<keywords>queimadas, aerossóis atmosféricos, precipitação.</keywords>
		<abstract>Este projeto, iniciado em junho de 2011, visa verificar a relação entre a propriedade óptica de aerossol atmosférico, as queimadas no Brasil e a taxa de precipitação sobre a América do Sul. Espera-se compreender como os efeitos da emissão de queimadas na Amazônia e de outras fontes de aerossóis podem acarretar na composição da atmosfera e no processo de formação de nuvens. A primeira etapa deste estudo teve por objetivo realizar um levantamento da disponibilidade de dados de sensoriamento remoto referente ao aerossol e focos de queimadas. Neste estudo foram utilizados dados de profundidade óptica do aerossol inferidos pelo sensor MODIS a bordo dos satélites EOS-AQUA e EOS-TERRA operados pela NASA, e dados de precipitação do satélite TRMM. É importante mencionar que a presença de aerossóis na atmosfera pode ser observada através da variável chamada espessura óptica de aerossóis, AOT, (também chamado de profundidade óptica do aerossol, AOD). Esta variável é uma medida (admensional) de extinção da radiação devido à interação da radiação com partículas de aerossóis na atmosfera, principalmente devido aos processos de espalhamento e absorção. Este trabalho consistiu de duas distintas partes. Na primeira etapa, uma análise qualitativa entre o número de queimadas e a emissão de aerossóis foi avaliada. Este estudo mostrou que existe uma grande variablidade espacial e temporal da profundidade óptica do aerosol sobre a América do Sul. As regiões norte, nordeste e centro-oeste apresentam marcante espessura óptica nos meses de inverno, com pico em Agosto e início de Setembro. A região sudeste é afetada pela emissão de aerossol da região centro-oeste em decorrência da circulação geral. Na segunda etapa, a relação entre profundidade óptica do aerossol e precipitação no período de Janeiro de 2000 a Dezembro de 2011 foi estudada. Foi estimada a correlação entre a espessura óptica de aerossol e a anomalia de precipitação. As análises estatísticas mostraram uma correlação bastante negativa entre os meses de Agosto a Outubro no período entre 2000-2010, indicando que tivemos uma alta concentração de aerossol e uma baixa taxa de chuva. Os meses restantes apresentaram uma correlação mais fraca e não significativa estatisticamente. Com essas observações sobre a análise da relação entre anomalias de precipitação e espessura óptica, nota-se uma clara e possível ligação emissão de aerossóis devido às queimadas e ao déficit de chuva. Estes resultados estão de acordo com aqueles que apresentam na literatura, que indicam que o aumento de concentração de aerossóis, aumentam os núcleos de condensação. Neste caso, a quantidade de vapor dágua disponível à formação de gotículas de chuva é distribuída para maior número de núcleos de condesação, de modo que as gotas não apresentam tamanho suficente para precipitar.</abstract>
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