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%0 Report
%4 sid.inpe.br/mtc-m21c/2020/07.31.13.50
%2 sid.inpe.br/mtc-m21c/2020/07.31.13.50.31
%T Variabilidade da concentração de clorofila na região costeira de Ubatuba, litoral norte de São Paulo
%D 2007
%9 RPQ
%P 46
%A Nascimento, Renata Fernandes Figueira,
%A Kampel, Milton,
%@affiliation Universidade Estadual Paulista (UNESP)
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@electronicmailaddress re_ffnascimento@yahoo.com.br
%@electronicmailaddress milton@dsr.inpe.br
%I Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
%C São José dos Campos
%K sensoriamento remoto, concentração de clorofila, temperatura da superfície do mar, Ubatuba.
%X O fitoplâncton, base da cadeia alimentar, possui a clorofila como pigmento, que é usada na fotossíntese, onde a luz solar é a fonte de energia para a fusão de moléculas de água e dióxido de carbono, formando carboidratos. A clorofila absorve os comprimentos de onda azul e verde da luz solar, enquanto a água os dispersa. Uma simples medida de satélite da proporção de luz azul-verde saindo do oceano é um caminho para quantificar a abundância do fitoplâncton na região a ser estudada. Por tanto, análises usando o sensoriamento remoto auxiliam em pesquisa com amostras in situ. Este trabalho teve como principal objetivo à análise da variabilidade da biomassa fitoplanctônica em função de variáveis ambientais e imagens de satélites, na região costeira de Ubatuba, litoral norte de São Paulo. Para isso, foi necessário quantificar a biomassa fitoplanctônica, analisar a influência de variáveis oceanográficas e meteorológicas e analisar integradamente estes dados através de correlações estatísticas e regressão múltipla. Estas análises mostraram uma relação linear entre a clorofila-a integrada e três variáveis ambientais: temperatura da superfície do mar, profundidade da zona eufótica e clorofila-a da camada superficial, sendo a segunda com maior influência. A série temporal mensal de dados in situ é uma contribuição do Instituto Oceanográfico da USP (Universidade de São Paulo) e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais à rede de observações ANTARES, sendo que este trabalho abrange coletas de dezembro de 2004 a janeiro de 2006. Imagens de satélite da cor do oceano e do infravermelho termal do sensor MODIS instalado a bordo do satélite AQUA da NASA (National Aeronautics and Space Administration), adquiridas nesse mesmo período, foram processadas digitalmente com o uso do programa SeaDAS, de modo a fornecer informações sobre os campos de concentração de clorofila e temperatura da superfície do mar. Análises estatísticas mostraram que os dados in situ e os de satélite apresentam boa correlação.
%@language pt
%3 publicacao (5).pdf
%O Bolsa PIBIC/INPE/CNPq


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