@InProceedings{BorgesRodrCoel:2015:BuCoOb,
author = "Borges, Sarah Villanova and Rodriguez, Daniel Andr{\'e}s and
Coelho, Jaziel G.",
affiliation = "{Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)} and {Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)}",
title = "Busca de uma corrobora{\c{c}}{\~a}o observacional para o modelo
de pulsar de an{\~a} branca para os magnetares",
year = "2015",
organization = "Semin{\'a}rio de Inicia{\c{c}}{\~a}o Cient{\'{\i}}fica do
INPE (SICINPE)",
note = "{Bolsa PIBIC/INPE/CNPq}",
abstract = "Magnetar {\'e} o nome comumente utilizado para se referir aos
Soft Gamma Repeaters (SGR) e aos Anomalous X-Ray Pulsars (AXP).
Apesar de n{\~a}o haver consenso, essas fontes de energia
s{\~a}o aceitas pela maioria da comunidade cient{\'{\i}}fica
como sendo estrelas de n{\^e}utron pulsantes com gigantesco campo
magn{\'e}tico (da ordem de 1013 1015 G). No entanto, devido ao
grande campo magn{\'e}tico desses objetos, inclusive acima do
limite cr{\'{\i}}tico imposto pela mec{\^a}nica qu{\^a}ntica,
outras possibilidades s{\~a}o levantadas para explic{\'a}-los
fisicamente. Entre elas, o modelo de an{\~a}s brancas de grande
massa. Para esse {\'u}ltimo modelo, seria poss{\'{\i}}vel
esperar alguma contrapartida no {\'o}ptico ou infravermelho por
se tratar de uma an{\~a} branca. At{\'e} hoje, essa
contrapartida n{\~a}o foi encontrada para a maior parte dos
magnetares em quest{\~a}o. No entanto, isso n{\~a}o significa
que o modelo esteja errado. Para isso, seria preciso ter uma faixa
de valores esperados para as magnitudes aparentes esperadas e
comparar com os valores j{\'a} obtidos por levantamentos de
magnitude ou observa{\c{c}}{\~o}es espec{\'{\i}}ficas. Nesse
contexto, n{\'o}s estimamos, atrav{\'e}s do modelo de corpo
negro, os valores de magnitude aparente no {\'o}ptico e
infravermelho para os magnetares conhecidos, supondo que esses
sejam an{\~a}s brancas de grande massa. Esses valores foram
comparados com os valores de magnitude limite j{\'a} determinados
para cada um dos objetos em diferentes bandas. Tamb{\'e}m
comparamos os valores estimados de magnitudes com as magnitudes
limites de alguns levantamentos de magnitude j{\'a} realizados ou
em desenvolvimento para verificar a possibilidade de
identifica{\c{c}}{\~a}o de alguma contrapartida. At{\'e} o
momento, o modelo de c{\'a}lculo te{\'o}rico de magnitudes
proposto, mostrou-se eficiente para o c{\'a}lculo da magnitude
relativa das an{\~a}s brancas, j{\'a} que os testes realizados
utilizando o modelo em an{\~a}s brancas conhecidas, como Sirius
B, apresentaram resultados satisfat{\'o}rios. Apesar disso, os
resultados encontrados para as magnitudes relativas dos magnetares
considerando o modelo de an{\~a}s brancas foi bastante alto.
Dessa forma, n{\~a}o {\'e} vi{\'a}vel esperar que algum
levantamento j{\'a} realizado tenha encontrado imagens desses
objetos, caso o modelamento utilizado esteja correto. Como
perspectiva de continua{\c{c}}{\~a}o deste projeto, pretendemos
comparar as propriedades dos magnetares em quest{\~a}o como
an{\~a}s brancas que possuam propriedades observacionais
semelhantes.",
conference-location = "S{\~a}o Jos{\'e} dos Campos, SP",
label = "self-archiving-INPE-MCTIC-GOV-BR",
language = "pt",
targetfile = "Borges_busca.pdf",
urlaccessdate = "12 maio 2024"
}