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%0 Report
%4 sid.inpe.br/mtc-m21c/2021/02.15.15.35
%2 sid.inpe.br/mtc-m21c/2021/02.15.15.35.18
%T O impacto da paralização dos caminhoneiros na qualidade do ar na região metropolitana de São Paulo
%D 2020
%9 RPQ
%P 26
%A Rozante, Vinícius,
%A Frassoni, Ariane,
%A Ramirez Gutierrez, Enver Manual Amador,
%@affiliation UNICAMP
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@electronicmailaddress vrozante@gmail.com
%@electronicmailaddress ariane.frassoni@inpe.br
%@electronicmailaddress enver.ramirez@gmail.com
%I Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
%C São José dos Campos
%7 1a.
%K poluição do ar, greve dos caminhoneiros, região metropolitana de São Paulo, emissão veicular.
%X A poluição do ar tornou-se um dos fatores que mais afetam a qualidade de vida da população, ocasionando prejuízos à saúde humana e ao meio ambiente. O presente estudo demonstra a relação direta existente entre a diminuição do tráfego de veículos pesados e, consequentemente, veículos leves durante a greve dos caminhoneiros no período de 21 a 31 de maio de 2018 e a concentração de poluentes atmosféricos na RMSP. Os resultados das concentrações de monóxido de carbono (CO) e ozônio (O3) (posteriormente expandido à óxido de nitrogênio NO, e dióxido de nitrogênio NO2) foram avaliados na forma de ciclos diurnos, comparando uma média dos três anos anteriores (2013-2017*, sem greve) com 2018 (com a greve) durante o mesmo período. Foram escolhidas cinco estações para realizar o estudo: Cerqueira César, Cidade Universitária IPEN-USP, Marginal Tiete-Ponte dos Remédios, Grajau-Parelheiros e São Caetano do Sul, entretanto, até o presente momento, foram estudadas as duas últimas, de modo que a continuação do projeto estudará as demais localidades. Na estação Grajau-Parelheiros, houve 42% de diminuição de CO e aumento de 66% de O3. Na estação São Caetano do Sul, houve 36% na diminuição de CO e o O3 aumentou em 82%. Durante o período da greve, ocorreu redução intensa no poluente primário avaliado (CO), diretamente associados à emissão veicular. Houve aumento de ozônio, que pode estar associado ao aumento da incidência de radiação solar em 2018 e também à diminuição de NO (poluente que consome o O3, diminuindo a sua concentração). Entretanto, será necessário realizar estudos mais aprofundados para determinar a causa do aumento do O3.
%@language pt
%3 PIBIC - Vinícius Rozante - Relatório Final.pdf
%) sid.inpe.br/mtc-m21c/2021/04.26.18.14
%O Bolsa PIBIC/INPE/CNPq.


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