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1 referência encontrada buscando em 17 dentre 17 Arquivos.
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1. Identificação
Tipo de ReferênciaRelatório (Report)
Sitemtc-m16d.sid.inpe.br
Código do Detentorisadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S
Identificador8JMKD3MGP7W/3B6FSSP
Repositóriosid.inpe.br/mtc-m19/2012/01.10.11.41
Última Atualização2012:01.10.11.46.34 (UTC) administrator
Repositório de Metadadossid.inpe.br/mtc-m19/2012/01.10.11.41.13
Última Atualização dos Metadados2018:06.05.04.35.40 (UTC) administrator
Número do RelatórioINPE--/
Chave de CitaçãoAguiarOmNoCâAlIm:2009:EsEmCO
TítuloEstimativa das Emissões de CO2 por Desmatamento na Amazônia Brasileira
Ano2009
Data de Acesso26 abr. 2024
TipoPRP
Número de Arquivos1
Tamanho537 KiB
2. Contextualização
Autor1 Aguiar, Ana Paula
2 Ometto, Jean
3 Nobre, Carlos
4 Câmara, Gilberto
5 Almeida, Cláudio
6 Ima Vieira, Arlete Almeida
Grupo1 CST-CST-INPE-MCT-BR
2 CST-CST-INPE-MCT-BR
3 CST-CST-INPE-MCT-BR
4 DPI-OBT-INPE-MCT-BR
5 DPI-OBT-INPE-MCT-BR
Afiliação1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
2 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
3 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
4 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
5 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
6 Museu Paraense Emílio Goeldi - MPEG
InstituiçãoInstituto Nacional de Pesquisas Espaciais
CidadeSão José dos Campos
Histórico (UTC)2012-01-10 11:43:13 :: marciana :: -> 2009
2012-01-10 11:46:44 :: marciana -> administrator :: 2009
2018-06-05 04:35:40 :: administrator -> marciana :: 2009
3. Conteúdo e estrutura
É a matriz ou uma cópia?é a matriz
Estágio do Conteúdoconcluido
Transferível1
Palavras-ChaveAmazônia Brasileira
cálculo de emissões
efeito estufa
Desmatamento
ResumoO Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), em parceria com Museu Parense Emílio Goeldi (MPEG). Iniciou em meados de 2009 um projeto interdisciplinar para sistematizar o cálculo de emissões anuais de gases de efeito estufa (GEE) relacionadas ao desmatamento na Amazônia Brasileira. O Brasil acaba de anunciar o compromisso voluntário de reduzir de 36,1% a 38,9% suas emissões de GEE até 2020 e, para este fim, tal compromisso impõe reduzir em 80% o desmatamento da Amazônia até aquele ano. O objetivo deste projeto coordenado pelo Centro de Ciência do Sistema Terrestre do INPE é prover informações científicas de modo a subsidiar adequadamente políticas que visem alcançar tais metas de redução de desmatamento e de emissões. Inicialmente, desenvolveu-se um modelo matemático de contabilidade do carbono na vegetação e de emissões, o qual combina mapas anuais de novas áreas desmatadas gerados pelo PRODES/INPE a informações espacialmente explícitas sobre a distribuição da quantidade de biomassa nos diferentes tipos de vegetação do Bioma Amazônia (Saatchi et al. 2009). O modelo busca também incorporar diferentes aspectos da dinâmica do processo de desmatamento em si, e sua heterogeneidade intraregional, incluindo a velocidade de derrubada e queima, a porcentagem de biomassa retirada para exploração madeireira, as taxas de decaimento da matéria orgânica no solo (raízes) e da parte aérea não queimada, os fatores conversão do carbono na biomassa em gases, assim como uma nova representação do processo de restabelecimento da vegetação secundária. Os resultados iniciais do projeto mostram que, tomando o período de 1999 a 2008, as emissões brasileiras de CO2 resultantes de desmatamentos na Amazônia Brasileira contabilizam cerca de 700-800 Mton CO2/ano (de acordo com os parâmetros e incertezas dos modelos). Porém, se considerarmos o período mais recentes (2007-2008), dada a queda das taxas de desmatamento após 2004-2005, a média torna-se 500-550 Mton CO2/ano. O balanço líquido considerando o crescimento das áreas de vegetação secundária não difere muito destas estimativas, pois como mostram recentes de pesquisas realizadas também no INPE (Almeida, 2009) - nas áreas densamente ocupadas o ciclo de vida da vegetação secundária é curto (em média 5 anos). Após alguns anos, a vegetação secundária também é desmatada, causando emissões que se somam às provenientes do desmatamento da floresta primária. Foram realizadas também estimativas para cada um dos nove Estados da Amazônia, e uma análise da contribuição de cada um no total regional. Os resultados refletem a heterogeneidade entre os Estados em termos de contextos sócio-econômicos e biofísicos, captadas nos modelos através da utilização de dados espacialmente distribuídos de desmatamento, biomassa e dinâmica da vegetação secundária. Mato Grosso, por exemplo, contribuiu com 36% das taxas de desmatamento regionais no período de 1999-2008, mas apenas 30% das emissões líquidas no mesmo período, por apresentar valores relativamente mais baixos de biomassa. O projeto inclui análises de cenários de emissões até 2020, refletindo os efeitos das metas de redução de desmatamento propostas pelo governo contrapostas a um cenário baseado na continuidade das taxas médias históricas do período 1996-2005 de 19.500 km2/ano. Estima-se que em 2020 pode-se obter uma redução de 600 a 650 Mton CO2 nas emissões relativas ao desmatamento de floresta primária (de acordo com as premissas referentes a dados de biomassa e outras incertezas do modelo) em relação ao cenário de manutenção das taxas históricas de desmatamento. Um cenário adicional avalia os efeitos de ações voltadas à reduzir não somente o desmatamento da floresta primária, mas também da vegetação secundária. Neste caso, a redução das emissões líquidas em 2020 pode chegar a 740 Mton CO2. Estes resultados mostram a importância de considerar as diferenças intraregionais, a dinâmica do processo de desmatamento da floresta primária e secundária e seus diferentes componentes, tanto para estimar as emissões, quanto para nortear ações governamentais visando a redução das emissões. Os resultados por Estados mostram as especificidades, dificuldades e possibilidade das diferentes áreaa em diminuir suas emissões. Além de seu papel como ferramenta para testar hipóteses de políticas públicas para reduzir o desmatamento, o modelo desenvolvido está sendo aperfeiçoado para servir como plataforma de cálculo de estimativas anuais de emissões de GEE da Amazônia Brasileira, com possibilidades de ser utilizado em outros biomas no Brasil, América do Sul e demais países tropicais.
ÁreaMET
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Arranjo 2urlib.net > BDMCI > Fonds > Produção anterior à 2021 > COCST > Estimativa das Emissões...
Conteúdo da Pasta docacessar
Conteúdo da Pasta source
Emissoes_CO2_2009.pdf 10/01/2012 09:46 536.9 KiB 
Conteúdo da Pasta agreement
agreement.html 10/01/2012 09:41 1.9 KiB 
4. Condições de acesso e uso
URL dos dadoshttp://urlib.net/ibi/8JMKD3MGP7W/3B6FSSP
URL dos dados zipadoshttp://urlib.net/zip/8JMKD3MGP7W/3B6FSSP
Idiomapt
Grupo de Usuáriosadministrator
marciana
Visibilidadeshown
Permissão de Leituraallow from all
Permissão de Atualizaçãonão transferida
5. Fontes relacionadas
Repositório Espelhosid.inpe.br/mtc-m19@80/2009/08.21.17.02.53
Unidades Imediatamente Superiores8JMKD3MGPCW/3EQCCU5
8JMKD3MGPCW/3F3T29H
DivulgaçãoBNDEPOSITOLEGAL
Acervo Hospedeirosid.inpe.br/mtc-m19@80/2009/08.21.17.02
6. Notas
Campos Vaziosarchivingpolicy archivist callnumber contenttype copyholder copyright creatorhistory date descriptionlevel doi e-mailaddress edition electronicmailaddress format isbn issn label lineage mark nextedition notes numberofpages orcid parameterlist parentrepositories previousedition previouslowerunit progress project readergroup recipient resumeid rightsholder schedulinginformation secondarydate secondarykey secondarymark secondarytype session shorttitle sponsor subject targetfile tertiarymark tertiarytype translator url versiontype
7. Controle da descrição
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