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1. Identificação
Tipo de ReferênciaCapítulo de Livro (Book Section)
Siteplutao.sid.inpe.br
Código do Detentorisadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S
IdentificadorJ8LNKAN8RW/36GB295
Repositóriodpi.inpe.br/plutao@80/2009/12.01.12.00.30   (acesso restrito)
Última Atualização2017:07.25.14.13.54 (UTC) lattes
Repositório de Metadadosdpi.inpe.br/plutao@80/2009/12.01.12.00.31
Última Atualização dos Metadados2024:01.17.14.04.17 (UTC) lattes
Chave SecundáriaINPE--/
ISBN9780875904
Rótulolattes: 7168284647925847 1 TomasellaNeilFiguNobr:2009:WaChBu
Chave de CitaçãoTomasellaNeilFiguNobr:2009:WaChBu
TítuloWater and Chemical Budgets at the Catchment Scale Including Nutrient Exports From Intact Forests and Disturbed Landscapes
Ano2009
Data de Acesso28 mar. 2024
Tipo SecundárioPRE LN
Número de Arquivos1
Tamanho9692 KiB
2. Contextualização
Autor1 Tomasella, Javier
2 Neill, Christopher
3 Figueiredo, Ricardo
4 Nobre, Antonio Donato
Grupo1 DOP-CPT-INPE-MCT-BR
Afiliação1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
Endereço de e-Mail do Autor1 javier.tomasella@cptec.inpe.br
EditorKeller, M.
Bustamante, M.
Gash, J.
Dias, P. S.
Endereço de e-Mailjavier.tomasella@cptec.inpe.br
Título do LivroGeophysical Monograph Series 186: Amazonia and Climate Change
Editora (Publisher)AGU
CidadeWashington, DC
Páginas505-524
Histórico (UTC)2009-12-07 13:20:19 :: lattes -> deicy ::
2009-12-08 17:45:08 :: deicy -> administrator ::
2013-04-05 15:10:56 :: administrator -> marciana ::
2017-07-25 14:13:54 :: marciana -> administrator :: 2009
2021-01-02 22:16:03 :: administrator -> lattes :: 2009
3. Conteúdo e estrutura
É a matriz ou uma cópia?é a matriz
Estágio do Conteúdoconcluido
Transferível1
Tipo do ConteúdoExternal Contribution
Tipo de Versãopublisher
Palavras-Chavehydrological function
nutrient dynamics
amazonian forest
ResumoThe objective of this chapter is to summarize current understanding of the hydrological function and nutrient dynamics of Amazonian forest derived from work in microcatchments and how these processes are affected by land use and land cover changes, mainly the conversion offorest to pasture. Our conclusions are based on field observations in catchments located in different regions ofAmazonia. This chapter is divided into sections that provide (I) a general overview of small catchment research in LBA and then address (2) mnoff and water budgets, (3) the influences of soil, vegetation, and riparian zones on stream chemistty and element budgets, and (4) the potential influence of catchment scale on the hydrological and biogeochemical processes thafcontrol water and element budgets. The first section provides a background on the principle sites where microcatchments have been studied as part of LBA and the questions that have driven ,'esearch at these sites. The second section reviews intensive studies of runoff, streamflow, and catchment water balance and how these processes are altered by clellring of tropical forest for pasture. The third section synthesizes what is known a~out the processes that control the concentrations and expOli of materials that reach streams via different hydrological flow paths inAmazonian forest and how these processes and flow paths are altered by deforestation and land use change. The fOUlih section summarizes what we know about how hydrological and biogeochemical processes change with scale and how this understanding can be used to both predict catchment response to land use change and manage Amazonian landscapes to maintain valuable hydrological and biogeochemical functions.
ÁreaMET
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5. Fontes relacionadas
Unidades Imediatamente Superiores8JMKD3MGPCW/43SQKNE
Acervo Hospedeirodpi.inpe.br/plutao@80/2008/08.19.15.01
6. Notas
Campos Vaziosarchivingpolicy archivist callnumber copyholder copyright creatorhistory descriptionlevel dissemination doi edition format issn language lineage mark mirrorrepository nextedition notes numberofvolumes orcid parameterlist parentrepositories previousedition previouslowerunit progress project resumeid rightsholder schedulinginformation secondarydate secondarymark serieseditor seriestitle session shorttitle sponsor subject tertiarymark tertiarytype translator url volume
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1. Identificação
Tipo de ReferênciaCapítulo de Livro (Book Section)
Sitemtc-m16d.sid.inpe.br
Código do Detentorisadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S
Identificador8JMKD3MGP7W/36PFELB
Repositóriosid.inpe.br/mtc-m19@80/2010/01.14.13.45   (acesso restrito)
Última Atualização2018:08.29.15.47.34 (UTC) simone
Repositório de Metadadossid.inpe.br/mtc-m19@80/2010/01.14.13.45.41
Última Atualização dos Metadados2024:01.17.14.02.16 (UTC) simone
Chave SecundáriaINPE--/
ISBN978-85-7783-017-6
Rótuloself-archiving-INPE-MCTIC-GOV-BR
Chave de CitaçãoOliveiraDoliMont:2009:AlDe
TítuloAlterando a densidade
Ano2009
Data de Acesso28 mar. 2024
Tipo SecundárioPRE LN
Número de Arquivos1
Tamanho1439 KiB
2. Contextualização
Autor1 Oliveira, Eduardo Quintanilha Vaz de
2 Dolif, Giovanni Neto
3 Monteiro, Rodrigo Dutra Silveira
Grupo1 DOP-CPT-INPE-MCT-BR
2 DOP-CPT-INPE-MCT-BR
Afiliação1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
2 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
3 CEF
EditorOliveira, G. S.
Silva, N. F.
Henriques, R.
Endereço de e-Mailmarciana@sid.inpe.br
Título do LivroMudanças climáticas: ensino fundamental e médio
Editora (Publisher)MEC; SEB; MCT; AEB
CidadeBrasília
Volumecap.1
Páginas61-65
Título da SérieColeção explorando o ensino, v.13
Histórico (UTC)2010-02-08 11:58:09 :: marciana@sid.inpe.br -> administrator ::
2018-06-05 04:36:13 :: administrator -> marciana@sid.inpe.br ::
2018-08-29 15:47:35 :: marciana@sid.inpe.br -> administrator :: 2009
2024-01-17 13:55:48 :: administrator -> simone :: 2009
3. Conteúdo e estrutura
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Transferível1
Tipo do ConteúdoExternal Contribution
Tipo de Versãopublisher
Palavras-Chavedensidade
ResumoDesde as épocas mais remotas, 0 ser humano busca se des¬locar por sobre as águas. Mas, para se mover sobre uma superfície, e preciso haver um equilíbrio de forças. Quan¬do alguém caminha sobre 0 chão, 0 peso dessa pessoa, que aponta para 0 centro da Terra, e com pensado pela força que 0 chão exerce sobre os pés dela. Essa força e chamada "força normal". No caso de, ao invés de uma superfície s6lida, tivermos uma f1uida, como a água, uma outra força provoca 0 equilíbrio com 0 peso que esta na superfície, força esta chamada "empuxo". O empuxo representa 0 peso do volume do liquido deslo¬cado. Em outras palavras: quando alguém ou alguma coisa e colocada dentro da água, uma quantidade de água se des¬loca. Como exemplo, se uma esfera for colocada dentro de um copo com água completamente cheio, uma quantidade de água vai derramar, e essa quantidade de água derramada e exatamente igual ao volume da esfera que esta submersa. Dessa forma, se pudermos coletar toda a água que vazou do copo e medir seu peso, teremos então encontrado 0 va¬lor do empuxo, que e a força que um f1uido exerce em um corpo imerso nele. Conta a hist6ria que Arquimedes desenvolveu esse principio quando precisou desvendar um problema para Hierao, 0 rei de Siracusa. 0 Rei, desconfiado de que um ourives desonesto não utilizara todo 0 ouro disponibilizado para a confecção;ao de sua.
ÁreaMET
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Repositório Espelhosid.inpe.br/mtc-m19@80/2009/08.21.17.02.53
Unidades Imediatamente Superiores8JMKD3MGPCW/43SQKNE
DivulgaçãoNTRSNASA; BNDEPOSITOLEGAL.
Acervo Hospedeirosid.inpe.br/mtc-m19@80/2009/08.21.17.02
6. Notas
Campos Vaziosarchivingpolicy archivist callnumber copyholder copyright creatorhistory descriptionlevel doi edition electronicmailaddress format issn lineage mark nextedition notes numberofvolumes orcid parameterlist parentrepositories previousedition previouslowerunit progress project resumeid rightsholder schedulinginformation secondarydate secondarymark serieseditor session shorttitle sponsor subject tertiarymark tertiarytype translator url
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1. Identificação
Tipo de ReferênciaCapítulo de Livro (Book Section)
Sitemtc-m16d.sid.inpe.br
Código do Detentorisadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S
Identificador8JMKD3MGP7W/36PFEBE
Repositóriosid.inpe.br/mtc-m19@80/2010/01.14.13.41   (acesso restrito)
Última Atualização2018:08.29.15.09.49 (UTC) simone
Repositório de Metadadossid.inpe.br/mtc-m19@80/2010/01.14.13.41.13
Última Atualização dos Metadados2024:01.17.14.01.37 (UTC) simone
Chave SecundáriaINPE--/
ISBN978-85-7783-017-6
Rótuloself-archiving-INPE-MCTIC-GOV-BR
Chave de CitaçãoDolifBarb:2009:PrDeAr
TítuloPressão e densidade do ar
Ano2009
Data de Acesso28 mar. 2024
Tipo SecundárioPRE LN
Número de Arquivos1
Tamanho1143 KiB
2. Contextualização
Autor1 Dolif, Giovanni Neto
2 Barbosa, Marcos
Grupo1 DOP-CPT-INPE-MCT-BR
2 DOP-CPT-INPE-MCT-BR
Afiliação1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
2 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
EditorOliveira, G. S.
Silva, N. F.
Henriques, R.
Endereço de e-Mailmarciana@sid.inpe.br
Título do LivroMudanças climáticas: ensino fundamental e médio
Editora (Publisher)MEC; SEB; MCT; AEB
CidadeBrasília
Páginas61-65
Título da SérieColeção explorando o ensino, v.13
Histórico (UTC)2010-03-10 18:48:58 :: marciana@sid.inpe.br -> administrator ::
2018-06-05 04:36:13 :: administrator -> marciana@sid.inpe.br ::
2018-08-29 15:09:50 :: marciana@sid.inpe.br -> administrator :: 2009
2024-01-17 14:00:55 :: administrator -> simone :: 2009
3. Conteúdo e estrutura
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Transferível1
Tipo do ConteúdoExternal Contribution
Tipo de Versãopublisher
Palavras-Chavepressão do ar
densidade do ar
ResumoComo qualquer substancia, 0 ar tem 0 seu próprio peso. A at¬mosfera tem mais de 600 km de espessura e o peso de todo , esse ar pressiona a superfície da Terra. Essa força a para baixo exercida pelo peso do ar e chamada de pressão. Esta pressão e chamada pressão atmosférica e sua unidade de medida e 0 Pascal. A pressão atmosférica não e constante, podendo variar no espaço e no tempo, e depende também da densidade do ar. Em regiões onde a coluna de ar e densa, a pressão atmosférica na superfície e alta. Já em regiões onde a coluna de ar e rarefeita, a pressão atmosférica na superfície e baixa. Por exemplo, ao nível do mar, onde a massa atmosférica e grande, a pressão atmosférica e maior do que a registrada em uma região montanhosa na mesma latitude. Com isso concluímos que a pressão atmosférica varia com a altitude. Outro fato relevante e que 50% do total da massa atmosférica esta concentrado nos primeiros 5 km.o calor faz as moléculas do ar se afastarem e, assim, 0 ar fica menos denso. Quando acontece 0 resfriamento do ar, 0 efeito e contrario, tomando 0 ar mais denso e mais pesado. Dessa forma, massa de ar de temperaturas diferentes tem densidades (pesos) diferentes e por isso exercem também um valor de pressão diferente. o ar se movimenta de regiões com alta pressão para regi5es com baixa pressão.
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Idiomapt
Arquivo Alvodolif neto_pressao.pdf
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Unidades Imediatamente Superiores8JMKD3MGPCW/43SQKNE
DivulgaçãoNTRSNASA; BNDEPOSITOLEGAL.
Acervo Hospedeirosid.inpe.br/mtc-m19@80/2009/08.21.17.02
6. Notas
Campos Vaziosarchivingpolicy archivist callnumber copyholder copyright creatorhistory descriptionlevel doi edition electronicmailaddress format issn lineage mark nextedition notes numberofvolumes orcid parameterlist parentrepositories previousedition previouslowerunit progress project resumeid rightsholder schedulinginformation secondarydate secondarymark serieseditor session shorttitle sponsor subject tertiarymark tertiarytype translator url volume
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1. Identificação
Tipo de ReferênciaCapítulo de Livro (Book Section)
Sitemtc-m16d.sid.inpe.br
Código do Detentorisadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S
Identificador8JMKD3MGP7W/36PFHU8
Repositóriosid.inpe.br/mtc-m19@80/2010/01.14.14.25   (acesso restrito)
Última Atualização2018:08.29.15.18.24 (UTC) simone
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Última Atualização dos Metadados2024:01.17.13.55.27 (UTC) simone
Chave SecundáriaINPE--/
ISBN978-85-7783-017-6
Rótuloself-archiving-INPE-MCTIC-GOV-BR
Chave de CitaçãoDolifSilvGome:2009:EnSo
TítuloEnergia solar
Ano2009
Data de Acesso28 mar. 2024
Tipo SecundárioPRE LN
Número de Arquivos1
Tamanho1565 KiB
2. Contextualização
Autor1 Dolif, Giovanni Neto
2 Silveira, Lana Nárcia Leite da
3 Gomes, Maria Emília Mello
Grupo1 DOP-CPT-INPE-MCT-BR
Afiliação1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
2 EEB
3 AEB/Programa AEB Escola
EditorOliveira, G. S.
Silva, N. F.
Henriques, R.
Endereço de e-Mailmarciana@sid.inpe.br
Título do LivroMudanças climáticas: ensino fundamental e médio
Editora (Publisher)MEC; SEB; MCT; AEB
CidadeBrasília
Páginas311-315
Título da SérieColeção explorando o ensino, v.13
Histórico (UTC)2010-02-26 11:53:56 :: marciana@sid.inpe.br -> administrator ::
2018-06-05 04:36:15 :: administrator -> marciana@sid.inpe.br ::
2018-08-29 15:18:25 :: marciana@sid.inpe.br -> administrator :: 2009
2024-01-17 13:24:38 :: administrator -> simone :: 2009
3. Conteúdo e estrutura
É a matriz ou uma cópia?é a matriz
Estágio do Conteúdoconcluido
Transferível1
Tipo do ConteúdoExternal Contribution
Tipo de Versãopublisher
Palavras-Chaveenergia solar
ResumoA energia que chega do Sol e responsável por quase toda a vida na Terra. "Energia solar" e a designação dada a qual¬quer tipo de captação de energia luminosa (e, em certo sen¬tido, da energia térmica) proveniente do Sol, e posterior transformação dessa energia captada em alguma forma utilizável pelo ser humano, diretamente, para aquecimento de água, ou ainda como energia elétrica ou mecânica. No seu movimento de translação ao redor do Sol, a Terra recebe 1.410 w/m2 de energia, medição feita numa superfície normal (em ângulo reto) com 0 Sol. Disso, aproxi¬madamente 19% e absorvido pela atmosfera e 35% são refletidos pelas nuvens. Ao passar pela atmosfera terres¬tre, a maior parte da energia solar esta na forma de luz visível e luz ultravioleta. As plantas utilizam diretamente essa energia no processo de fotossíntese. Nos usamos essa energia quando queima¬mos lenha ou combustíveis minerais. Existem técnicas ex¬perimentais para criar combustível a partir da absorção da luz solar em uma reação química de modo similar it fotossíntese vegetal - mas sem a presença destes organismos.
ÁreaMET
Arranjourlib.net > BDMCI > Fonds > Produção anterior à 2021 > DIDOP > Energia solar
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Arquivo Alvodolif neto_energia.pdf
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5. Fontes relacionadas
Repositório Espelhosid.inpe.br/mtc-m19@80/2009/08.21.17.02.53
Unidades Imediatamente Superiores8JMKD3MGPCW/43SQKNE
DivulgaçãoNTRSNASA; BNDEPOSITOLEGAL.
Acervo Hospedeirosid.inpe.br/mtc-m19@80/2009/08.21.17.02
6. Notas
Campos Vaziosarchivingpolicy archivist callnumber copyholder copyright creatorhistory descriptionlevel doi edition electronicmailaddress format issn lineage mark nextedition notes numberofvolumes orcid parameterlist parentrepositories previousedition previouslowerunit progress project resumeid rightsholder schedulinginformation secondarydate secondarymark serieseditor session shorttitle sponsor subject tertiarymark tertiarytype translator url volume
7. Controle da descrição
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1. Identificação
Tipo de ReferênciaCapítulo de Livro (Book Section)
Sitemtc-m16d.sid.inpe.br
Código do Detentorisadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S
Identificador8JMKD3MGP7W/36PFHS2
Repositóriosid.inpe.br/mtc-m19@80/2010/01.14.14.24   (acesso restrito)
Última Atualização2018:08.29.15.19.35 (UTC) simone
Repositório de Metadadossid.inpe.br/mtc-m19@80/2010/01.14.14.24.22
Última Atualização dos Metadados2024:01.17.13.55.13 (UTC) simone
Chave SecundáriaINPE--/
ISBN978-85-7783-017-6
Rótuloself-archiving-INPE-MCTIC-GOV-BR
Chave de CitaçãoDolifSilvGome:2009:FoEn
TítuloVento: fonte de energia
Ano2009
Data de Acesso28 mar. 2024
Tipo SecundárioPRE LN
Número de Arquivos1
Tamanho2132 KiB
2. Contextualização
Autor1 Dolif, Giovanni Neto
2 Silveira, Lana Nárcia Leite da
3 Gomes, Maria Emília Mello
Grupo1 DOP-CPT-INPE-MCT-BR
Afiliação1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
2 EEB
3 AEB/Programa AEB Escola
EditorOliveira, G. S.
Silva, N. F.
Henriques, R.
Endereço de e-Mailmarciana@sid.inpe.br
Título do LivroMudanças climáticas: ensino fundamental e médio
Editora (Publisher)MEC; SEB; MCT; AEB
CidadeBrasília
Páginas306-310
Título da SérieColeção explorando o ensino, v.13
Histórico (UTC)2010-02-26 14:32:35 :: marciana@sid.inpe.br -> administrator ::
2018-06-05 04:36:15 :: administrator -> marciana@sid.inpe.br ::
2018-08-29 15:19:36 :: marciana@sid.inpe.br -> administrator :: 2009
2024-01-17 13:24:58 :: administrator -> simone :: 2009
3. Conteúdo e estrutura
É a matriz ou uma cópia?é a matriz
Estágio do Conteúdoconcluido
Transferível1
Tipo do ConteúdoExternal Contribution
Tipo de Versãopublisher
Palavras-Chaveventos
ResumoDesde o inicio da industrialização 0 ser humano tem utiliza¬do fontes de energia não renováveis. Essas fontes de energia, como o petróleo, por exemplo, não conseguem recompor-se na velocidade em que o ser humano as utiliza e por esse motivo um dia essas fontes de energia se esgotarão. Essa condição empurra 0 ser humano na busca de novas soluções energéticas para manter suas industrias e cidades funcionan¬do, mas utilizando fontes de energia que sejam inesgotáveis e que não destruam a natureza, O ar se move de áreas de alta pressão atmosférica para áreas de baixa pressão. Numa área de alta pressão, as moléculas de ar estão mais próximas entre si do que numa área de pressão mais baixa. O que nos sentimos como vento e justamente o movimento dessas moléculas de ar indo de uma região de alta pressão para uma região de baixa pressão. Quanto maior a di¬ferença entre a baixa e a alta pressão mais forte será o vento. A energia eólica e a energia que provem do vento. O termo eólico vem do latim aeolicus, pertencente ou relativo a :Èolo, deus dos ventos na mitologia grega e, portanto, pertencente ou relativo ao vento. A energia eólica tem sido aproveitada desde a antiguidade para mover os barcos impulsionados por velas ou para fazer funcionar a engrenagem de moinhos, ao mover as suas pás. Nos moinhos de vento a energia eólica e transformada em energia mecânica, utilizada na moagem de grãos ou para bombear água. Os moi¬nhos foram usados para fabricação de farinhas e ainda para dre¬nagem de canais, sobretudo nos Países Baixos.
ÁreaMET
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4. Condições de acesso e uso
Idiomapt
Arquivo Alvodolif neto_vento.pdf
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5. Fontes relacionadas
Repositório Espelhosid.inpe.br/mtc-m19@80/2009/08.21.17.02.53
Unidades Imediatamente Superiores8JMKD3MGPCW/43SQKNE
DivulgaçãoNTRSNASA; BNDEPOSITOLEGAL.
Acervo Hospedeirosid.inpe.br/mtc-m19@80/2009/08.21.17.02
6. Notas
Campos Vaziosarchivingpolicy archivist callnumber copyholder copyright creatorhistory descriptionlevel doi edition electronicmailaddress format issn lineage mark nextedition notes numberofvolumes orcid parameterlist parentrepositories previousedition previouslowerunit progress project resumeid rightsholder schedulinginformation secondarydate secondarymark serieseditor session shorttitle sponsor subject tertiarymark tertiarytype translator url volume
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1. Identificação
Tipo de ReferênciaCapítulo de Livro (Book Section)
Sitemtc-m16d.sid.inpe.br
Código do Detentorisadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S
Identificador8JMKD3MGP7W/36PFHKB
Repositóriosid.inpe.br/mtc-m19@80/2010/01.14.14.21   (acesso restrito)
Última Atualização2018:08.29.15.56.57 (UTC) simone
Repositório de Metadadossid.inpe.br/mtc-m19@80/2010/01.14.14.21.56
Última Atualização dos Metadados2024:01.17.13.31.48 (UTC) simone
Chave SecundáriaINPE--/
ISBN978-85-7783-017-6
Rótuloself-archiving-INPE-MCTIC-GOV-BR
Chave de CitaçãoSilvaDoliSilv:2009:PlCl
TítuloAs plantas e o clima
Ano2009
Data de Acesso28 mar. 2024
Tipo SecundárioPRE LN
Número de Arquivos1
Tamanho1645 KiB
2. Contextualização
Autor1 Silva, Claudete Nogueira da
2 Dolif, Giovanni Neto
3 Silveira, Lana Nércia Leite da
Grupo1
2 DOP-CPT-INPE-MCT-BR
Afiliação1 AEB/Programa AEB Escola
2 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
3 AEB/Programa AEB Escola
EditorOliveira, G. S.
Silva, N. F.
Henriques, R.
Endereço de e-Mailmarciana@sid.inpe.br
Título do LivroMudanças climáticas: ensino fundamental e médio
Editora (Publisher)MEC; SEB; MCT; AEB
CidadeBrasília
Páginas280-283
Título da SérieColeção explorando o ensino, v.13
Histórico (UTC)2010-02-08 12:07:03 :: marciana@sid.inpe.br -> administrator ::
2018-06-05 04:36:15 :: administrator -> marciana@sid.inpe.br ::
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3. Conteúdo e estrutura
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Transferível1
Tipo do ConteúdoExternal Contribution
Tipo de Versãopublisher
Palavras-Chaveplantas
clima
ResumoSobre as florestas, pradarias e campos com plantações, uma parte da água liberada no ar vem das plantas. Em alguns lugares isso faz o clima mais nebuloso e úmido do que ele seria se não houvesse plantas. As plantas também fazem sombra, protegendo 0 solo do Sol, deixando-o mais fresco e elas também ajudam a desa¬celerar 0 vento. As plantas retiram água e nutrientes do solo através de suas raízes. Essa água sobe pelo caule, entra nas folhas e evapora através de minúsculos furos chamados de est6matos. À medida que a água e perdida por esse proces¬so, chamado transpiração, mais água e sugada pelas raízes. As plantas transportam uma quantidade tão grande de água através desse processo que chegam a afetar 0 clima. Stephen Hales (1677-1761) foi um cientista inglês e clérigo que pela primeira vez mostrou que a água e perdida pelas plantas por meio da transpiração. Apesar de ele não ter entendido 0 efeito desse processo na atmosfera, ele es¬creveu sobre esse experimento e mais d.e cern outros em seu livro de 1727, Vegetables Staticks.
ÁreaMET
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6. Notas
Campos Vaziosarchivingpolicy archivist callnumber copyholder copyright creatorhistory descriptionlevel doi edition electronicmailaddress format issn lineage mark nextedition notes numberofvolumes orcid parameterlist parentrepositories previousedition previouslowerunit progress project resumeid rightsholder schedulinginformation secondarydate secondarymark serieseditor session shorttitle sponsor subject tertiarymark tertiarytype translator url volume
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1. Identificação
Tipo de ReferênciaCapítulo de Livro (Book Section)
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Código do Detentorisadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S
Identificador8JMKD3MGP7W/36PFHCL
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Última Atualização2018:08.29.15.16.08 (UTC) simone
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Última Atualização dos Metadados2024:01.17.13.30.18 (UTC) simone
Chave SecundáriaINPE--/
ISBN978-85-7783-017-6
Rótuloself-archiving-INPE-MCTIC-GOV-BR
Chave de CitaçãoDolifNeto:2009:OrVaÁg
TítuloO orvalho e o vapor de água
Ano2009
Data de Acesso28 mar. 2024
Tipo SecundárioPRE LN
Número de Arquivos1
Tamanho2476 KiB
2. Contextualização
AutorDolif Neto, Giovanni
GrupoDOP-CPT-INPE-MCT-BR
AfiliaçãoInstituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
EditorOliveira, G. S.
Silva, N. F.
Henriques, R.
Endereço de e-Mailmarciana@sid.inpe.br
Título do LivroMudanças climáticas: ensinos fundamental e médio
Editora (Publisher)MEC; SEB; MCT; AEB
CidadeBrasília
Páginas274-279
Título da SérieColeção explorando o ensino, v.13
Histórico (UTC)2010-02-26 14:28:42 :: marciana@sid.inpe.br -> administrator ::
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2018-08-29 15:16:09 :: marciana@sid.inpe.br -> administrator :: 2009
2024-01-17 13:25:30 :: administrator -> simone :: 2009
3. Conteúdo e estrutura
É a matriz ou uma cópia?é a matriz
Estágio do Conteúdoconcluido
Transferível1
Tipo do ConteúdoExternal Contribution
Tipo de Versãopublisher
Palavras-Chaveclima
Climate
ResumoA maneira como o orvalho se forma foi um quebra-cabeça por muito tempo e só foi resolvido quando os cientistas des¬cobriram que 0 ar nunca esta completamente seco. Mesmo em desertos, o ar contem vapor de água. Durante o dia, 0 solo e aquecido e aquece também 0 ar próximo a ele. A noi¬te, o solo se resfria, irradiando seu calor para o céu. Se o céu esta nublado, a maior parte do calor e refletida de volta para baixo, reduzindo a taxa com a qual 0 solo se resfria durante a noite. Por outro lado, se o céu esta limpo de nuvens, 0 calor se perde rapidamente e 0 solo se resfria rapidamente, resfriando também 0 ar próximo ao chão. Se o ar e resfriado ate 0 seu ponto de orvalho (temperatura em que 0 ar fica saturado, ou seja, a umidade relativa chega a 100%),0 vapor de água vai se condensar sobre as superfícies e 0 orvalho se formara. Quando se observa orvalho no inicio da manha, sabe-se que provavelmente á noite não teve muitas nuvens. Medir quan¬ta água Ira se condensar como orvalho e difícil, porque a quantidade e muito pequena. Entretanto, em regiões de cli¬ma seco, 0 orvalho provavelmente e uma porção importante do total de precipitação no ano. Um instrumento que os cientistas usam para medir 0 orva¬lho consiste em uma laje de gesso. Essa laje e pesada quan¬do esta seca e é novamente pesada depois que 0 orvalho se forma. A diferença de peso encontrada será a massa de água condensada em forma de orvalho sobre a laje de gesso. . abstract The way the dew was formed was a puzzle for a long time and was only solved when scientists discovered that the air is never completely dry. Even in deserts, the air contains water vapor. During the day, the soil is heated and also heats the air next to it. At night, the soil cools, radiating its heat into the sky. If the sky is cloudy, most of the heat is reflected back down, reducing the rate at which the soil cools at night. On the other hand, if the sky is clear of clouds, the heat is quickly lost and the soil cools quickly, also cooling the air near the ground. If the air is cooled to its dew point (the temperature at which the air becomes saturated, that is, the relative humidity reaches 100%), the water vapor will condense on the surfaces and the dew will form. When one observes dew in the beginning of the morning, it is known that probably at night did not have many clouds. Measure how much water will condense like dew and difficult, because the amount is very small. However, in dry regions, dew is probably an important part of the total precipitation in the year. An instrument that scientists use to measure the orva consists of a slab of gypsum. This slab is heavy when it is dry and is again heavy after the dew forms. The difference in weight will be the mass of condensed water in the shape of dew on the plasterboard.
ÁreaMET
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Unidades Imediatamente Superiores8JMKD3MGPCW/43SQKNE
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6. Notas
Campos Vaziosarchivingpolicy archivist callnumber copyholder copyright creatorhistory descriptionlevel doi edition electronicmailaddress format issn lineage mark nextedition notes numberofvolumes orcid parameterlist parentrepositories previousedition previouslowerunit progress project resumeid rightsholder schedulinginformation secondarydate secondarymark serieseditor session shorttitle sponsor subject tertiarymark tertiarytype translator url volume
7. Controle da descrição
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1. Identificação
Tipo de ReferênciaCapítulo de Livro (Book Section)
Sitemtc-m16d.sid.inpe.br
Código do Detentorisadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S
Identificador8JMKD3MGP7W/36PFHAE
Repositóriosid.inpe.br/mtc-m19@80/2010/01.14.14.17   (acesso restrito)
Última Atualização2018:08.29.15.12.36 (UTC) simone
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Última Atualização dos Metadados2024:01.17.13.30.06 (UTC) simone
Chave SecundáriaINPE--/
ISBN978-85-7783-017-6
Rótuloself-archiving-INPE-MCTIC-GOV-BR
Chave de CitaçãoDolifGome:2009:AqCo
TítuloAquecimento e convecção
Ano2009
Data de Acesso28 mar. 2024
Tipo SecundárioPRE LN
Número de Arquivos1
Tamanho715 KiB
2. Contextualização
Autor1 Dolif, Giovanni Neto
2 Gomes, Maria Emília Mello
Grupo1 DOP-CPT-INPE-MCT-BR
Afiliação1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
2 AEB/Programa AEB Escola
EditorOliveira, G. S.
Silva, N. F.
Henriques, R.
Endereço de e-Mailmarciana@sid.inpe.br
Título do LivroMudanças climáticas: ensinos fundamental e médio
Editora (Publisher)MEC; SEB; MCT; AEB
CidadeBrasília
Páginas225-226
Título da SérieColeção explorando o ensino, v.13
Histórico (UTC)2010-01-14 14:18:12 :: marciana@sid.inpe.br -> administrator ::
2018-06-05 04:36:15 :: administrator -> marciana@sid.inpe.br ::
2018-08-29 15:12:37 :: marciana@sid.inpe.br -> administrator :: 2009
2024-01-17 13:25:46 :: administrator -> simone :: 2009
3. Conteúdo e estrutura
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Transferível1
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Tipo de Versãopublisher
Palavras-Chaveaquecimento global
ÁreaMET
Arranjourlib.net > BDMCI > Fonds > Produção anterior à 2021 > DIDOP > Aquecimento e convecção
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Idiomapt
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5. Fontes relacionadas
Repositório Espelhosid.inpe.br/mtc-m19@80/2009/08.21.17.02.53
Unidades Imediatamente Superiores8JMKD3MGPCW/43SQKNE
DivulgaçãoNTRSNASA; BNDEPOSITOLEGAL.
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6. Notas
Campos Vaziosabstract archivingpolicy archivist callnumber copyholder copyright creatorhistory descriptionlevel doi edition electronicmailaddress format issn lineage mark nextedition notes numberofvolumes orcid parameterlist parentrepositories previousedition previouslowerunit progress project resumeid rightsholder schedulinginformation secondarydate secondarymark serieseditor session shorttitle sponsor subject tertiarymark tertiarytype translator url volume
7. Controle da descrição
e-Mail (login)simone
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1. Identificação
Tipo de ReferênciaCapítulo de Livro (Book Section)
Sitemtc-m16d.sid.inpe.br
Código do Detentorisadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S
Identificador8JMKD3MGP7W/36PFH3P
Repositóriosid.inpe.br/mtc-m19@80/2010/01.14.14.14   (acesso restrito)
Última Atualização2018:08.29.15.14.02 (UTC) simone
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Última Atualização dos Metadados2024:01.17.13.29.48 (UTC) simone
Chave SecundáriaINPE--/
ISBN978-85-7783-017-6
Rótuloself-archiving-INPE-MCTIC-GOV-BR
Chave de CitaçãoDolifGome:2009:OlPa
TítuloOlhando para o passado
Ano2009
Data de Acesso28 mar. 2024
Tipo SecundárioPRE LN
Número de Arquivos1
Tamanho1110 KiB
2. Contextualização
Autor1 Dolif, Giovanni Neto
2 Gomes, Maria Emília Mello
Grupo1 DOP-CPT-INPE-MCT-BR
Afiliação1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
2 AEB/Programa AEB Escola
EditorOliveira, G. S.
Silva, N. F.
Henriques, R.
Endereço de e-Mailmarciana@sid.inpe.br
Título do LivroMudanças climáticas: ensinos fundamental e médio
Editora (Publisher)MEC; SEB; MCT; AEB
CidadeBrasília
Páginas222-224
Título da SérieColeção explorando o ensino, v.13
Histórico (UTC)2010-02-26 14:30:30 :: marciana@sid.inpe.br -> administrator ::
2018-06-05 04:36:15 :: administrator -> marciana@sid.inpe.br ::
2018-08-29 15:14:03 :: marciana@sid.inpe.br -> administrator :: 2009
2024-01-17 13:26:02 :: administrator -> simone :: 2009
3. Conteúdo e estrutura
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Tipo do ConteúdoExternal Contribution
Tipo de Versãopublisher
Palavras-Chaveclima
ResumoPor toda parte, ao nosso redor, ha evidencia de que o clima era diferente no passado, mesmo que nem sempre seja fácil encontrar essas evidencias. Barreiras de corais, por exemplo, surgem apenas em águas muito claras, entre 10m e 60 metros de profundidade, onde a temperatura da água nunca cai abai¬xo dos 20°C. Por ser muito duro, o coral morto geralmente e preservado. Portanto, se você encontra um fóssil de coral, pode ter certeza de que ali uma vez o mar foi quente e raso. Grãos de pólen de plantas podem sobreviver por milhares de anos. A descoberta de pólen de origem de plantas alpinas em regiões que agora possuem um clima ameno indica que ali o clima já foi muito mais frio. Besouros também precisam de condições muito especificas para viver e as suas duras carapaças são geralmente preservadas no solo. Para voltar atrás dezenas ou centenas de milhares de anos, os cientistas anali¬sam bolhas de ar preservadas nas camadas de gelo polar.
ÁreaMET
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Idiomapt
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1. Identificação
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Sitemtc-m16d.sid.inpe.br
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Última Atualização dos Metadados2024:01.17.13.29.33 (UTC) simone
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ISBN978-85-7783-017-6
Rótuloself-archiving-INPE-MCTIC-GOV-BR
Chave de CitaçãoSilvaDoliGome:2009:InAt
TítuloIngredientes da atmosfera
Ano2009
Data de Acesso28 mar. 2024
Tipo SecundárioPRE LN
Número de Arquivos1
Tamanho2504 KiB
2. Contextualização
Autor1 Silva, Claudete Nogueira da
2 Dolif, Giovanni Neto
3 Gomes, Maria Emília Mello
Grupo1
2 DOP-CPT-INPE-MCT-BR
Afiliação1 AEB/Programa AEB Escola
2 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
3 AEB/Programa AEB Escola
EditorOliveira, G. S.
Silva, N. F.
Henriques, R.
Endereço de e-Mailmarciana@sid.inpe.br
Título do LivroMudanças climáticas: ensino fundamental e médio
Editora (Publisher)MEC; SEB; MCT; AEB
CidadeBrasília
Páginas183-185
Título da SérieColeção explorando o ensino, v.13
Histórico (UTC)2010-02-08 12:04:01 :: marciana@sid.inpe.br -> administrator ::
2018-06-05 04:36:14 :: administrator -> marciana@sid.inpe.br ::
2018-08-29 15:55:59 :: marciana@sid.inpe.br -> administrator :: 2009
2024-01-17 13:26:18 :: administrator -> simone :: 2009
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Tipo do ConteúdoExternal Contribution
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Palavras-ChaveAtmosfera
ResumoAs condições de tempo ocorrem nas camadas mais baixas da atmosfera, a chamada troposfera. Nessa região o ar contém vapor de água e nuvens. Ainda nessa camada, a temperatura cai com a altura. A uma altura de aproximadamente 6 km nos pólos e 17 km no Equador, a tropopausa e a fronteira entre a troposfera e a estratosfera. Esta ultima se estende ate cerca de 50 km de al¬tura. o ar estratosférico e muito seco. Ainda na estratosfera, a temperatura cai com a altura apenas na baixa estratosfera e depois começa a subir.
ÁreaMET
Arranjourlib.net > BDMCI > Fonds > Produção anterior à 2021 > DIDOP > Ingredientes da atmosfera
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Arquivo Alvosilva_ingredientes.pdf
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