Resultado da Pesquisa
A expressão de busca foi <secondaryty ln or ref book and isb * and not ref section and firstg dpi and y 2003>.
1 referência encontrada buscando em 17 dentre 17 Arquivos.
Data e hora local de busca: 19/04/2024 09:52.
1. Identificação
Tipo de ReferênciaLivro Editado (Edited Book)
Sitemtc-m12.sid.inpe.br
Código do Detentorisadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S
Identificador6qtX3pFwXQZ3ukuKE/F2B66
Repositóriosid.inpe.br/sergio/2005/01.31.11.00
Repositório de Metadadossid.inpe.br/sergio/2005/01.31.11.00.52
Última Atualização dos Metadados2021:08.09.04.53.15 (UTC) administrator
Chave SecundáriaINPE-13728-PRE/8918
ISBN85-87166-54-9
Chave de CitaçãoPratesBrChLoHaDu:2003:AtReCo
TítuloAtlas dos recifes de coral nas unidades de conservação brasileiras
Ano2003
Data de Acesso19 abr. 2024
Tipo SecundárioLN
2. Contextualização
Editor1 Prates, Ana Paula Leite
2 Braga, Claudia Zuccari Fernades
3 Cherardi, Douglas Francisco Marcolino
4 Lopes, Eymar Silva Sampaio
5 Hazin, Maria Carolina
6 Duarte, Angela Magalhães
Grupo1 DPI-INPE-MCT-BR
2 DSR-INPE-MCT-BR
3 DSR-INPE-MCT-BR
4 DSR-INPE-MCT-BR
Afiliação1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
2 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE
3 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE
4 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE
Editor da SériePrates, Ana Paula Leite
Braga, Claudia Zuccari Fernades
Cherardi, Douglas Francisco Marcolino
Lopes, Eymar Silva Sampaio
Hazin, Maria Carolina
Duarte, Angela Magalhães
Editora (Publisher)Editora do Altas/Edition of Atlas
CidadeBrasilia
Histórico (UTC)2006-05-17 12:28:40 :: sergio -> administrator ::
2006-09-03 22:19:52 :: administrator -> banon ::
2006-11-08 14:50:40 :: banon -> sergio ::
2007-04-23 21:09:34 :: sergio -> administrator ::
2013-09-20 19:51:59 :: administrator -> marciana :: 2003
2015-03-18 16:27:58 :: marciana -> administrator :: 2003
2021-08-09 04:53:15 :: administrator -> sergio :: 2003
3. Conteúdo e estrutura
É a matriz ou uma cópia?é a matriz
Estágio do Conteúdoconcluido
Transferível1
Tipo do ConteúdoExternal Contribution
Palavras-Chaveoceanografia
recifes de coral
ecossistemas
mapeamento
unidades de conservação
ResumoOs recifes de coral constituem-se em importantes ecossistemas, altamente diversificados, tanto no nível local quanto no regional e, principalmente no global. Por abrigarem uma extraordinária variedade de plantas e animais são considerados como o mais diverso habitat marinho do mundo, e por isso mesmo, possuem grande importância econômica, pois representam a fonte de alimento e renda para muitas comunidades. Uma de cada quatro espécies marinhas vive nos recifes, incluindo 65% dos peixes. Os recifes estão para o ambiente marinho da mesma forma que as florestas tropicais estão para os ambientes terrestres, ou seja, os maiores centros de biodiversidade do planeta. Apesar de toda sua importância, os ambientes recifais em todo o mundo vêm sofrendo um rápido processo de degradação através das atividades humanas. Cerca de 27% dos recifes de coral mundiais estão definitivamente perdidos, conforme o Global Coral Reef Monitorinng Network (GCRMN), uma rede de governos, organizações não-governamentais (ONGs), institutos e indivíduos que monitoram a saúde dos recifes. Em razão da riqueza biológica dos recifes de coral essas perdas extensas inevitavelmente também afetam de modo grave muitas outras espécies. A degradação dos recifes de coral está intimamente ligada às atividades humanas e econômicas. Os oceanos em aquecimento, provavelmente o resultado da mudança climática, estressam os corais a ponto de expelirem as algas que os habitam (as zooxantelas), deixando-os branqueados. O branqueamento de 1998, um dos anos mais quentes da história, danificou imensas áreas de coral em todo o mundo, aumentando seriamente a quantidade de recifes danificados. Poluição de nutrientes e sedimentos, mineração de areia e rocha e o uso de explosivos e cianeto (ou outras substâncias tóxicas) na pesca, também estressam os recifes mundiais. Ao mesmo tempo, a perda de corais prejudica as perspectivas de uma vida melhor para as populações costeiras. Quase meio bilhão de pessoas vivem num raio de 100 quilômetros de um recife de coral, e muitos dependem deles para alimentação e emprego. Só no Brasil, 18 milhões de pessoas dependem direta ou indiretamente desses ambientes. Cerca de um quarto do pescado nos países em desenvolvimento, dentre eles o Brasil, vem de áreas de coral que proporcionam alimentos para aproximadamente um bilhão de pessoas, só na Ásia. Os recifes protegem as praias da erosão e ajudam a produzir as areias finas que as tornam atraentes para o turismo, uma fonte principal de receita de muitos países tropicais. Em geral, os bens e serviços gerados pelos recifes foram avaliados, e 1997, em US$ 375 bilhões anuais. Sem uma ação gerencial urgente para conter o dano, a GCRMN calcula que a parcela de recifes perdidos atingirá 40% até 2010. Alguns desses recifes têm uma chance razoável de recuperar a saúde mas só se não forem logo estressados novamente, algo difícil de assegurar num mundo em aquecimento, porém, mesmo no cenário mais otimista, 11% dos recifes mundiais são hoje considerados como irremediavelmente perdidos (Wilkinson, 2000). No Brasil, os recifes de coral se distribuem por aproximadamente 3 mil km de costa, do Maranhão ao Sul da Bahia, representando as únicas formações recifais do Atlântico Sul. Nessa área existem 9 unidades de conservação que protegendo uma parcela significativa desses ambientes. Considerando a importância de cada uma delas e preocupada com o atual quadro de degradação ambiental pela qual vêm passando os recifes brasileiros é que a Diretoria de Áreas Protegidas - DAP começou a trabalhar, desde 1999, especificamente com esse ecossistema. Várias iniciativas foram tomadas no intuito de se estabelecer uma Rede de Proteção nos Recifes de Coral. A primeira iniciativa foi desenvolver um projeto, contando com a parceria do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE e do Projeto Recifes Costeiros, no sentido de se mapear os recifes existentes dentro das diversas unidades de conservação brasileiras. Foi elaborado então o projeto ESTUDOS NOS RECIFES DE CORAL BRASILEIROS: TREINAMENTO E APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MAPEAMENTO POR SENSORIAMENTO REMOTO, que contou com o financiamento externo da iniciativa da Convenção de Ramsar, a Wetlands for the future. Esse projeto propiciou a capacitação de 14 gestores e técnicos para o uso da ferramenta de sensoriamento remoto no mapeamento e gestão das áreas coralíneas e gerou como principal produto o Atlas dos Recifes de Coral nas Unidades de Conservação Brasileiras, uma publicação que conta com o ineditismo de ser a primeira vez que se encontram disponibilizados mapas do ambiente recifal brasileiro. A seqüência será a indicação da representatividade desses ambientes sob alguma forma de proteção e identificar novas áreas para a criação de outras unidades de conservação. O Atlas contou com a colaboração de 11 autores e tem no total 39 mapas das 9 unidades envolvidas no projeto. Esse produto foi fruto de um trabalho participativo e conjunto das instituições envolvidas por mais de três anos de trabalho. Considerando que a Campanha em Ambientes Naturais visava, principalmente, regras de conduta a serem adotadas nas diversas modalidades de turismo e lazer em ambientes terrestres, foi decidido dar seqüência à campanha especificando regras adequadas aos demais ecossistemas brasileiros. Desse modo, decidiu-se começar por um dos mais frágeis e ameaçados do mundo, os recifes de coral. A beleza natural dos recifes representa um importante atrativo turístico que vem crescendo a cada ano. O crescimento dessas atividades, combinado com o aumento da popularidade das práticas de mergulho, chamou a atenção pública, em todo o mundo, para esse espetacular ecossistema do mesmo modo que contribuiu com mais uma fonte de problemas onde podemos destacar: Danos físicos à biota, causados pelo pisoteamento e o tráfego desordenado de embarcações (ancoragem de barcos). Com o aumento de número de barcos e turistas/veranistas que permanecem sobre estes recifes na maré baixa durante o verão; Pesca predatória por mergulhadores amadores. Esta pesca é altamente seletiva, direcionada a algumas poucas espécies, podendo diminuir drasticamente os estoques das espécies visadas, como os peixes da família Serranidae (meros, badejos e garoupas), ou espécies consideradas adequadas para a aquarofilia, ou ainda como souvenirs; e, Poluição: lixo (resíduos sólidos). Para o desenvolvimento da Campanha foi idealizada uma logomarca que mantivesse a identidade com a campanha original, bem como realizado um workshop com a presença dos diversos gestores das unidades de conservação em ambientes recifais, aproveitando-se o evento de harmonização dos dados do projeto de mapeamento. Na ocasião (novembro/2001) foram discutidos todos os textos e produtos a serem gerados. O conjunto de princípios compreende as principais preocupações que a população deve ter ao visitar ambientes recifais, estando esses ambientes protegidos por unidades de conservação, ou não, inclusive as indicações das penalidades destacadas pela Lei de Crimes ambientais quanto ao tema. A proposta foi a de gerar produtos que fossem o mais atrativo possível visando a sua manutenção sob o desejo de guardar como lembrança o conjunto das regras de conduta. Desse modo, foram produzidos três tipos de informativos contendo a associação de desenhos lúdicos a cada regra de conduta que funcionam como ícones sendo: um cartaz, no tamanho A3, produzido em material impermeável a ser fixado, principalmente, em barcos que levam turistas a essas áreas; um folheto, em tamanho 21x15cm, também produzido em material impermeável, a ser distribuído aos mergulhadores e a outros visitantes e, ainda, um livreto contendo informações mais detalhadas para ser distribuído em escolas, agências de turismo, prefeituras e outras localidades julgadas necessárias. Outra forma de divulgação foi a produção de CDs contendo a arte-final do cartaz e do folheto entregue a todos os interessados em imprimir uma maior quantidade de material. Nessa arte foi disponibilizado um espaço para possíveis logomarcas de outros parceiros, para os interessados é também enviado um termo de responsabilidade para que seja mantida a identidade da Campanha na sua íntegra (basta entrar em contato com dap@mma.gov.br). E, por fim, a terceira iniciativa diz respeito ao estabelecimento do Projeto Piloto de Monitoramento de Recifes de Coral do Brasil, iniciado em 2002, coordenado pela Universidade Federal de Pernambuco e contando com o apoio financeiro do PROBIO/MMA.
ÁreaSRE
Arranjo 1urlib.net > BDMCI > Fonds > Produção anterior à 2021 > DIDPI > Atlas dos recifes...
Arranjo 2urlib.net > BDMCI > Fonds > Produção anterior à 2021 > DIDSR > Atlas dos recifes...
Arranjo 3Projeto Memória 60... > Livros e livros editados > Atlas dos recifes...
Conteúdo da Pasta docnão têm arquivos
Conteúdo da Pasta sourcenão têm arquivos
Conteúdo da Pasta agreementnão têm arquivos
4. Condições de acesso e uso
Idiomapt
Grupo de Usuáriosadministrator
sergio
Grupo de Leitoresadministrator
marciana
sergio
Visibilidadeshown
Permissão de Atualizaçãonão transferida
5. Fontes relacionadas
Unidades Imediatamente Superiores8JMKD3MGPCW/3EQCCU5
8JMKD3MGPCW/3ER446E
8JMKD3MGPGW/45823FH
DivulgaçãoNTRSNASA; BNDEPOSITOLEGAL.
Acervo Hospedeirosid.inpe.br/banon/2001/04.06.10.52
6. Notas
Campos Vaziosarchivingpolicy archivist booktitle callnumber copyholder copyright creatorhistory descriptionlevel doi e-mailaddress edition electronicmailaddress format issn label lineage mark mirrorrepository nextedition notes numberoffiles numberofpages numberofvolumes orcid organization parameterlist parentrepositories previousedition previouslowerunit progress project readpermission resumeid rightsholder schedulinginformation secondarydate secondarymark seriestitle session shorttitle size sponsor subject targetfile tertiarymark tertiarytype url versiontype volume
7. Controle da descrição
e-Mail (login)sergio
atualizar